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Hortolândia tem combustível mais barato da região

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De acordo com um levantamento realizado pela reportagem do Jornal Página Popular, em comparação às cidades de Sumaré, Campinas, Americana e Paulínia – cidades anexas que integram o levantamento de preço de combustível da ANP (Agência Nacional de Petróleo), durante o período dos dias 05 a 11 de janeiro, Hortolândia foi a cidade que apresentou o combustível mais barato – tanto o etanol quanto a gasolina.

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O preço médio da gasolina na cidade é de R$2,794, o mínimo R$2,750 e o máximo é de R$2,879. O etanol apresentou um preço médio de R$1,853, mínimo de R$1,759 e máximo de R$1,969. A ANP fez o levantamento em 16 postos de gasolina da cidade.

Em Sumaré, a média da gasolina é de R$2,818, o mínimo está em R$2,659 e o máximo de R$2,899. O etanol está em uma média de R$1,875, mínimo de R$1,759 e máximo de R$1,999.

O preço do combustível em Paulínia, cidade que tem a maior refinaria de petróleo da Petrobras, ainda está maior que as duas cidades. A gasolina está em uma média de R$2,867, um mínimo de R$2,749 e máximo de R$2,997. O etanol está em uma média de R$1,904, mínimo de R$1,799 e máximo de R$1,999.

Com mais oferta de postos e consumidores que as outras cidades, Campinas apresentou uma média no preço de gasolina de R$2,862, mínimo de R$2,599 e máximo de R$2,999. O etanol ficou em uma média de R$1,890, um mínimo de R$1,778 e máximo de R$1,999.

Em dezembro, o governo autorizou um aumento médio de 4% no preço do litro da gasolina. De acordo com o Sindicato de Varejistas e Derivados de Petróleo da região, depois do aumento autorizado pelo governo, os postos estão reajustando gradativamente seus preços.

De acordo com o gerente de um posto de Sumaré, que pratica o preço máximo apontado pela ANP, o último aumento praticado foi em dezembro do ano passado, mês que o governo autorizou o reajuste. Ele disse que quando o valor subiu, o movimento de clientes regrediu, mas que logo voltou ao normal.

“Nós só subimos em dezembro e, por enquanto, não temos a pretensão de subir novamente. Nosso movimento já voltou ao patamar comum”, falou.

O encarregado de frios de mercado, José Alexandro, que mora em Sumaré, mas trabalha em Hortolândia, disse que apesar de não ter muito o hábito de pesquisar, sabe que em Hortolândia os preços estão menores. “Não costumo muito pesquisar os preços, mas pelo que eu tenho percebido, em Hortolândia o preço está menor sim, mas na pressa acabo abastecendo em Sumaré mesmo”, disse ele.

FONTE: PAGINA POOULAR



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