Economia
Fintech Trigg chega para transformar o mercado de crédito brasileiro
Startups brasileiras dedicadas à tecnologia e inovação para o mercado financeiro já receberam mais R$ 1 bilhão de investimento desde 2014. Uma das novidades nesse setor, a Trigg, promete ser a estrela
Usar serviços financeiros sem ter que passar pelos bancos tradicionais já é uma realidade e está se tornando algo cada vez mais comum no Brasil. De acordo com o FintechLab, iniciativa da agência de inovação Clay Innovation para acompanhar o segmento de startups de serviços financeiros, em menos de um ano, o número de fintechs saltou de 130 para 244, crescimento de 87%. Mais de R$1 bilhão já foram investidos em fintechs brasileiras desde 2014 e 60% delas concentram-se nos segmentos de Pagamentos, Gestão Financeira e Empréstimos. A nova onda agora é a dos cartões digitais.
O Triggers powered by Visionários (www.triggers.com.br) é um programa de empreendedorismo social, em que grupos de jovens, mentorados por grandes lideranças, resolvem desafios, participam de um programa de pré-aceleração e no final uma equipe recebe um aporte em dinheiro e 4 meses de aceleração.
Uma das grandes vantagens do cartão de crédito da Trigg é o cashback, um dos mais altos do mercado. O retorno pode chegar a 1,3% do total do valor da fatura, podendo ser utilizado como crédito na fatura ou doados para o Triggers powered by Visionários. “Acreditamos que nossos clientes apresentam forte engajamento para apoiar coletivamente negócios que ajudem a melhorar a vida das pessoas, resume Marcela.
Além disso, a fintech está oferecendo aos consumidores a melhor experiência digital do segmento. Por meio de aplicativos (IOS e Android), o cliente pode solicitar o cartão, ter atendimento virtual, acesso a serviços de gestão de despesas – e suporte de gráficos -, revisar limites e pagar faturas. Tudo de maneira lúdica, intuitiva e sem burocracia. O cliente ainda pode participar do programa ‘Member Get Member’ e ganhar dinheiro indicando amigos. A cada indicação de um amigo, o usuário recebe R$10,00 quando seu amigo pagar a primeira fatura.
FONTE Trigg
Economia
Rendimento domiciliar cresceu no Brasil segundo IBGE: confira dados
O rendimento domiciliar, em relação à médio mensal per capita no Brasil atingiu o valor recorde de R$ 1.848 em 2023, de acordo com dados divulgados hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse montante representa um aumento significativo de 11,5% em relação ao ano anterior, quando o valor médio era de R$ 1.658. Esse é o maior valor já registrado no país desde o início da série histórica.
Esses números foram revelados em uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que analisa o rendimento de todas as fontes de renda dos brasileiros. Isso inclui não apenas o dinheiro obtido por meio do trabalho, mas também aposentadorias, pensões, programas sociais, rendimentos de aplicações financeiras, aluguéis e bolsas de estudo, entre outros.
Mais detalhes sobre os dados de rendimento domiciliar no Brasil
Segundo o IBGE, em 2023, o Brasil tinha uma população de 215,6 milhões de habitantes, dos quais 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção já registrada desde o início da pesquisa em 2012.
Em comparação, em 2022, esse percentual era de 62,6%. Durante o auge da pandemia, em 2021, a proporção era de 59,8%, o mesmo nível registrado em 2012, quando a pesquisa teve início.
Economia
Bolsa de Valores Flutua Antes de Coletiva de Haddad e Campos Neto – Cobertura CNN Brasil
A bolsa de valores brasileira Ibovespa apresentou uma leve queda hoje, continuando uma tendência de baixa, apesar de altas modestas observadas em Nova Iorque. Enquanto isso, o dólar viu uma ascensão, sendo negociado a R$ 5,26. Este cenário ocorre em um momento de cautela entre investidores, aguardando a coletiva de imprensa com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Os setores de varejo e serviços foram os mais afetados, liderando as perdas na bolsa. Entre os destaques negativos estão a Locadora, que despencou mais de 4%, e nomes conhecidos como CVC Brasil, Casas Bahia e Lojas Henn. Estas movimentações do mercado são influenciadas também pela situação econômica nos Estados Unidos, especialmente as políticas de juros que são uma constante preocupação para o mercado financeiro global.
Além disso, os olhos também estão voltados para a China, após divulgação de dados econômicos que superaram as expectativas dos analistas. O PIB chinês do primeiro trimestre indicou uma economia que, apesar de desafios significativos no setor imobiliário, tem mostrado força na exportação e produção industrial devido à demanda externa.
Finalmente, uma nova regulação foi introduzida pelo Ministério da Fazenda sobre as apostas online. Segundo a normativa, não será mais permitido o uso de cartões de crédito para este tipo de transação, visando desencorajar o endividamento das famílias brasileiras. As apostas agora só podem ser realizadas por meio de PIX, TED, cartões de débito ou pré-pagos.
Para mais informações sobre as movimentações econômicas do dia e outras notícias, a CNN Brasil continua a oferecer cobertura completa em seus diversos canais de comunicação.
Esta análise é baseada nas informações fornecidas pela terceira edição do dia do CNN Mercado e outras fontes dentro do mesmo segmento.
Economia
R$ 1 mil na poupança, quanto rende hoje em dia?
Nessa semana o Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou detalhes sobre a taxa Selic, com a redução de 0,50 ponto percentual, passou de 11,25% para 10,75% ao ano, segundo o Banco Central.
Mas e se colocarmos R$ 1 mil na poupança, atualmente, qual será o rendimento ao longo de um ano? O site Money Times realizou essa simulação e nos trouxe detalhes interessantes.
R$ 1 mil na poupança, quanto rende hoje em dia?
Os especialistas fizeram as contas não só da Poupança, mas também do Tesouro Selic, do Tesouro IPCA e do CDB e consideraram:
- uma taxa anual de 3,45% no IPCA,
- 10,65% no CDI,
- 10,50% no juro nominal do Tesouro Prefixado, e
- um juro real do Tesouro IPCA+ de 5,50%
- Poupança: Atualmente rende 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Então, após 12 meses você terá R$ 1.074,71.
- Tesouro Selic: Com a Selic em 10,75% ao ano, haverá um saldo final líquido de R$ 1.086,47.
- Tesouro IPCA: O valor final será de R$ 1.071,66.
- CDB (com rentabilidade de 100% do CDI): Sendo o mais rentável, entre todos da lista, o CDB mostrará um saldo final de R$ 1.087,86.
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