Cerca de 1000 competidores participaram da 1ª edição da Nigth Run 6k Hortolândia e caminhada 4k

A 1ª edição da Nigth Run 6k Hortolândia e caminhada 4k, que ocorreu no último sábado (16), teve cerca de 1000 atletas, amadores e profissionais, praticando corrida e caminhada em vias da cidade, além dos 140 integrantes do Projeto Pernas Voluntárias. No final, Guilherme Henrique Cibene ficou com o primeiro lugar do masculino enquanto Karla Tasseli Ortolan Coelho venceu a prova feminina.

Mais detalhes sobre a 1ª edição da Nigth Run 6k Hortolândia e caminhada 4k

O secretário de Esporte e Lazer, Gléguer Zorzin, disse que: “Esta primeira corrida noturna organizada pela Prefeitura foi extremamente importante para promover o esporte em diversas vertentes. Os competidores curtiram o evento e aproveitaram a iniciativa inédita para, também, praticar a inclusão social e a solidariedade. Agradecemos a todos os participantes e continuaremos o trabalho para ampliação das modalidades sempre com o intuito de oferecer qualidade de vida, lembrando que o esporte é uma das ferramentas para o desenvolvimento e para cuidar da saúde das pessoas“.

Lembrando que o percurso do evento iniciou-se na avenida Panaíno (cruzamento com o Corredor Metropolitano, Jd. Novo Ângulo) até a rotatória, embaixo da Ponte da Esperança (estaiada), chegando na Estrada Municipal Sabina Baptista de Camargo e indo em direção à rua Flamboyant (Pq. dos Pinheiros). Deste ponto, os competidores retornaram para a avenida Panaíno. 

Pernas Voluntárias

O Pernas Voluntárias de Hortolândia é um projeto social sem fins lucrativos que promove a inclusão de pessoas com deficiência motora e cognitiva por meio das corridas de rua, triciclo adaptado, bike adaptada, skate adaptado e o surf adaptado (o surf é realizado um vez ao ano).

O projeto foi fundado em 2016 por Cristiane Rocha, devido a demanda de práticas esportivas de apoio comunitário à indivíduos com mobilidade reduzida. O projeto organiza corridas com o intuito de promover o esporte, proporcionar diversão, estimular a socialização e melhorar a percepção da sociedade sobre o tema.

Para pessoas com deficiência motora e cognitiva, práticas esportivas inclusivas representam oportunidade de aumentar a condição cardiovascular, aprimorar a força, a agilidade, a coordenação motora e o equilíbrio. Além disso, melhora a autoconfiança e a autoestima, tornando-as mais otimistas e seguras no alcance dos seus objetivos.

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