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Crítica: A LENDA DE OZ

A Lenda de Oz tenta ser uma continuação direta dos acontecimentos vistos na obra prima. O Mágico de Oz, de 1939, mas é apenas uma animação com cores fortes e algumas boas intenções. O diretor Dan St. Pierre já nos joga um início longo e cansativo nos créditos iniciais e depois disso, mais 80 minutos de uma animação tão simplista e sem expressividade que incomodam.

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Atualmente tivemos excelentes figuras femininas em animações como Valente ou Frozen – uma Aventura Congelante, mas a Dorothy de – A Lenda de Oz deu um passo atrás nesta evolução, sendo apenas uma protagonista que cantarola em momentos inoportunos. Aliás, aí está outro ponto negativo, até porque deu vontade de sair da sessão, comprar uma pipoca e voltar das cantorias apenas quando elas acabarem.

É mostrado, bem por cima, que o homem de lata ganhou um coração e o leão já não é mais covarde, isso poderia ser utilizado muito mais, não fosse a intenção de colocarem eles em segundo plano para inserirem uma boneca de porcelana, um soldado de marshmellow, um vilão chatíssimo e uma coruja acima do peso é talvez a grande adição por aqui.

Dorothy voltou para sua casa após a primeira aventura na terra mágica de Oz, mas seus amigos precisaro novamente de sua ajuda, já que Bufão começa a transformar vários personagens em marionetes. A garota é tida como uma lenda viva por lê e usar sua inteligência e bondade para trazer de volta a paz.

Pode funcionar para as crianças, mas até para elas existem filmes mais chamativos. Para os adultos fica a saudade do uso sem igual da fotografia orquestrados pelo Victor Fleming e uma certa irritação por tamanha balela. Esperamos que Dorothy, de agora para frente, continue vivendo no Kansas e volte para Oz apenas nas férias de verão.

Por: Eder de Oliveira
www.cinemaepipoca.info
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