Nossa Cidade

Cidadão indaga aumento de moradores de rua na cidade

Publicado

7 anos ago

13 de junho de 2017

Um fato claro em Hortolândia é o crescimento da cidade, porem junto ao crescimento surgem efeitos colaterais, o qual um cidadão nos enviou um e-mail indagando sobre o aumento significativo e repentino de moradores de rua em bairros do município. O Morador indaga que a possibilidade que estes moradores de ruas estão sendo deslocados de outras cidades para Hortolândia.

Em nota a Prefeitura de Hortolândia informa que pessoas em situação de rua podem procurar atendimento no Centro de Referencia Especializado da Assistência Social (CREAS), localizado na rua Francisco Castilho, 298, Remanso Campineiro. Casos de pessoas em situação de rua podem ser informados pela população pelos telefones 3909-4546 e 3909-4553 ou à Guarda Municipal pelos números 0800 111 580, 153 ou 3809-8000. O município não possui casa de passagem ou abrigo.

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O apoio às pessoas em situação de rua é oferecido pela Prefeitura com base na necessidade de cada caso, após abordagem técnica de assistentes sociais da Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social.

Época de frio

Nos últimos dias o frio tem atacado na região de RMC (região Metropolitana de Campinas), e quem mais sofre com tudo isso são os moradores de rua. Papelão, jornal, cobertores e agasalhos básicos não foram suficientes para aquecer quem dormiu ao relento nos últimos dias. A região registrou mínimas na casa dos 7°C e sensação térmica de 2°C.

Apesar do frio, um grupo de voluntários ofereceu café da manhã para os moradores de rua nas imediações da Catedral de Campinas, na Praça José Bonifácio. “Trouxemos roupas também, mas a dificuldade de se conseguir agasalhos está grande”, comentou o pastor Celso da Costa, da Assembleia de Deus do Parque Brasília, que a cada duas semanas oferece alimentação gratuita no centro da cidade de Campinas.

Na cidade de Campinas, centros de acolhimento como a Casa de Passagem e o Serviço de Atendimento ao Migrante Itinerante e Mendicante (Samim) recebem moradores de rua de forma provisória. Neste fim de semana gelado, 205 pessoas dormiram no Samim nas noites de sexta-feira e sábado.