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São Paulo

Integrantes do MTST passam a madrugada em frente à Câmara

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Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) passaram a madrugada desta quarta-feira (25) acampados na frente da Câmara Municipal de São Paulo, no Centro. Desde a tarde de terça-feira (24), o grupo protesta em frente à Casa para pedir a aprovação do projeto que trata da revisão do Plano Diretor Estratégico (PDE).

A pista da esquerda da Rua Maria Paula, na frente da Câmara, está bloqueada pelos manifestantes, como informou a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A oposição quer mais tempo de debate e os aliados do prefeito Fernando Haddad (PT) têm enfrentado dificuldade para obter maioria que garanta o avanço na tramitação do projeto de lei. O movimento social quer garantir que terrenos de ocupações sejam destinados a moradias populares. Os vereadores repudiaram a ação do MTST.

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Uma reunião está marcada para 10h com a secretária de Licenciamento, Paula Maria Motta Lara, responsável por viabilizar a construção de casas programa federal Minha Casa Minha Vida, como informou o Bom Dia São Paulo.

Críticias
Os sem-teto acusam o vereador da oposição José Police Neto (PSD) de ter relação com empresas do ramo imobiliário. Em frente à Câmara, os sem-teto usaram faixas, boneco e carro de som para criticar o vereador.

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 “(É) ele que está emperrando a votação, nós só sairemos da Câmara quando tiver uma resposta para o povo. Ele é contra o trabalhador”, repete inúmeras vezes a liderança no carro de som.

Guilherme Boulos, um dos líderes do MTST, disse que “uma meia dúzia” de vereadores não quer votar o PDE. Boulos acusou Police Neto de ser um dos maiores interessados no travamento do projeto. “Por que esse cidadão não está querendo que tenha moradia? Fomos descobrir que só de empreendedora ele recebeu R$ 400 mil para financiar a campanha dele”, afirmou Boulos.

O vereador rebateu o líder do MTST. “Nós recebemos uma doação lícita e, portanto, ela está à disposição da sociedade. Esses recursos estiveram oferecidos a muitos parlamentares que estão aqui e inclusive ao prefeito Haddad”, afirmou Police Neto.

 O presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT), disse que, diante do ataque do MTST ao vereador Police Neto (PSD), algumas bancadas, em solidariedade, se recusaram a marcar suas presenças. “Vamos ter uma reunião ainda hoje entre a direção do MTST e o vereador Police para resolver esse problema”, afirmou.

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Américo disse que a revisão do Plano Diretor ainda não tem consenso. “Consenso, creio que não. Temos uma maioria disposta a aprovar o plano. Estamos terminando de construir uma maioria para votar.”

A base de apoio de Haddad conta com os votos do PSD de Police Neto para aprovar o Plano Diretor. Nesta quarta-feira, o partido deve indicar apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff em Brasilia, o que mostra a proximidade entre a legenda e o PT.

Segundo Américo, será preciso fazer quatro ou cinco horas de discussão publicar todos os substitutivos e emendas e a partir desta quinta (26) e preparar o projeto para iniciar a votação na sexta (27). ” Segundo o vereador, a Câmara deve entrar em recesso a partir do dia 1º, após a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

A presença do MTST em frente aos portões e dentro do plenário da Câmara provocou constrangimento. O líder do PSDB, Floriano Pesaro, levantou a suspeita  de que o relator do Plano Diretor, Nabil Bonduki (PT), tem relação com os sem-teto.

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“Estamos preocupados porque a informação que nos chegou é que pessoas ligadas ao vereador Nabil fazem parte da coordenação do movimento. (Isso) Mostra um certo conluio entre o movimento e a pressão para que os vereadores votem o plano diretor do relator Nabil Bonduki. Hoje estamos sitiados na Câmara”, disse Pesaro.

Bonduki, relator do Plano Diretor, afirmou que “é infundada” a afirmação de que ele mantém relações com o MTST e  também criticou a ação dos sem-teto. “É claro que todo cidadão tem direito de se manifestar, mas isso não pode ser feito de maneira que constranja os vereadores”, disse o relator.

Andrea Matarazzo (PSDB) afirmou que o MTST sitia a Câmara e impede a entrada e saída dos vereadores. “Isso é um absurdo total que eu espero que o presidente tenha tomado providências. Não é legítimo, não é assim que se faz. Ocupa, invade, ameaça e chantageia. Isso não é a forma de negociar e muito menos de atuar na cidade em que se mora”, afirmou Matarazzo.

Police disse ao G1, após o término da reunião, que não recebeu pedido de desculpas do MTST  e nem esperava por isso. Ele disse que saiu do encontro com mais dúuvida do que qualquer outra coisa. Para o vereador, a cada minuto fica mais difícil a solução. Questionado se agora o PSD deve votar o projeto, respondeu: “A gente quer um plano bom para a cidade e esse ainda não e um plano bom.”

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Sem maioria
Apesar da reunião que o prefeito Fernando Haddad fez com líderes da base aliada nesta terça-feira, a votação do projeto anda devagar devido à obstrução imposta pela oposição, liderada pelo PSDB, e à falta de entusiasmo dos aliados do prefeito na Câmara.

O prefeito Fernando Haddad previa a votação do Plano Diretor nesta semana. Bonduki disse que não acredita ser possível votar o projeto nesta noite ou na quarta-feira porque falta ainda discutir o texto substitutivo em plenário. “Não acredito que possa ser votado hoje ou amanhã. O que nós pretendemos é garantir que haja abertura do debate em plenário”, afirmou.

No entanto, a base aliada não conseguiu avançar em etapas triviais da rotina da Câmara. Não houve, por exemplo, os 28 votos necessários para dar como lidos os papéis recebidos pela Mesa Diretora, procedimento que aceleraria a tramitação do Plano Diretor. Na semana passada a base governista já tinha sido derrotada na tentativa de aprovar o feriado em dia de jogo do Brasil em São Paulo.

 Oposição critica pressão para votação
Até mesmo o presidente da Comissão de Política Urbana, Andrea Matarazzo (PSDB), que embora seja da oposição vinha adotando discurso no sentido de despolitizar a votação do projeto, agora adota postura diferente e promete obstruir a votação do projeto.

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Para Matarazzo, o projeto precisa ser votado com tranquilidade e não sob pressão. Ele defende que a votação seja adiada para o segundo semestre.  “Nosso entendimento é que o projeto não está pronto para ser votado. Tem uma série de pontos que podem ser convergentes, mas é preciso um pouco mais de tempo. E principalmente não se pode votar nesse nível de pressão que estão fazendo hoje em dia”, afirmou Matarazzo.

O PSDB se opõe, por exemplo, ao tempo de validade do Plano Diretor. O PT quer 16 anos e os tucanos acham que 10 anos é o ideal. Matarazzo também considera que regularizar áreas invadidas é tema fora de questão.

“Não vamos usar o plano diretor para regularizar ilegalidades”, afirmou. Outro ponto de discordância, segundo ele, é relativo à proposta de adensamento uniforme contida no substitutivo. Segundo Matarazzo, cada região da cidade tem características diferentes e isso deve ser respeitado.

O vereador também se opõe à proposta de adoção de gabaritos de oito andares para edifícios nos miolos dos bairros. “Isso vai encarecer a cidade, usar esse padrão para a cidade como um todo.” Matarazzo também é contra o que vê como aberturas para flexibilização de usos nas zonas estritamente residenciais. “São pulmões da cidade. Você não tem que mexer. Não é agora que se define isso”, disse o vereador.

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Milton Leite (DEM), apontou dúvidas técnicas como Zeis em cima de ecopontos e mananciais. “São coisas simples que precisam ser resolvidas.”

Ricardo Young (PPS) defendeu o uso do período de recesso para a segunda apreciação das emendas para garantir transparência ao processo de votação.  Segundo ele, por mais que a Prefeitura e o MTST pressionem pela aprovação imediata do plano, é preciso haver clareza sobre quais das 330 emendas propostas pelos vereadores foram consolidadas no último substitutivo publicado e como elas fazem avançar na direção do melhor Plano Diretor .

Fonte: g1.com.br

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São Paulo

Transferência de título eleitoral

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e-Titulo Eleitor

É o ato pelo qual a pessoa solicita a transferência do título eleitoral em caso de mudança de sua residência para outro Município.

Requisitos

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1. Comparecer ao Cartório Eleitoral ou aos postos eleitorais instalados no Poupatempo ou solicitar a transferência pelo site.

2. Tempo mínimo de três meses de vínculo com o município, dentre aqueles aptos a configurar o domicílio eleitoral, declarado, sob as penas da lei, pela própria pessoa.

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3. Ter transcorrido, no mínimo, um ano da data do alistamento ou da última transferência.

Excetua-se desta hipótese:

a)  servidora ou servidor público civil e militar ou de membro de sua família, por motivo de remoção, transferência ou posse

b) indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, trabalhadoras e trabalhadores rurais safristas e pessoas que tenham sido forçadas, em razão de tragédia ambiental, a mudar sua residência.

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Atenção: somente a pessoa interessada pode fazer a solicitação deste serviço. Não é permitido solicitá-lo através de procurador ou procuradora.

Documentos necessários

1. Documento de identificação original. Podem ser aceitos:

a)  RG.

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b)  Certidão de Nascimento (se solteiro ou solteira) ou de Casamento.

c) Carteira emitida pelos órgãos criados por lei federal, controladores do exercício profissional (OAB, CRM, CREA etc).

d)  CNH, inclusive digital, e mesmo que transcorrido o prazo de sua validade.

e)  Passaporte, desde que contenha todos os dados necessários à qualificação da pessoa, inclusive a filiação.

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Atenção: se houver alteração do nome da pessoa, a mudança deverá ser devidamente comprovada. Ex.: certidão de casamento, sentença judicial etc.

2. Comprovante de residência

O documento pode ser original, digital ou cópia, preferencialmente em nome da pessoa interessada, emitido ou expedido nos 3 meses anteriores à data do atendimento, se possível.

Na hipótese de a pessoa requerente residir com os pais ou outro familiar, deverá apresentar, juntamente com o comprovante de residência, documento que ateste a filiação ou parentesco.

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Poderão ser aceitos: contas de água, luz, gás, telefone, envelopes de correspondência, entre outros.

Atenção: além do vínculo residencial, a pessoa poderá justificar a escolha do município desde que comprove a existência de vínculo afetivo, familiar, profissional ou comunitário.

Atenção: Em caso de requerimento pelo site, é necessário encaminhar, ainda, imagens frente e verso do documento de identificação original e fotografia tipo “selfie” da pessoa interessada segurando o documento de identificação apresentado. A foto dos documentos originais deve estar em resolução legível. Eventualmente poderá ser solicitada cópia ou reenvio de documento.

Os documentos originais devem ser apresentados no atendimento presencial. 

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Observação: A pessoa travesti ou transexual pode requerer o registro de seu nome social no título eleitoral no momento do atendimento, assim como declarar sua identidade de gênero.

Forma de prestação do serviço

Presencial

O atendimento presencial em Cartório Eleitoral pode ser agendado pelo site do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

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O atendimento nos postos eleitorais instalados nas unidades do Poupatempo é realizado mediante agendamento prévio no site do Poupatempo.

Online

O serviço pode ser requerido pelo site, mediante preenchimento de formulário (Título Net).

Após o envio dos documentos, poderá ser solicitada a ida ao Cartório Eleitoral ou ao posto de atendimento eleitoral para realização da coleta biométrica.

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Atenção: Caso haja dúvida, consulte a Central de Atendimento pelo telefone 148 – Serviço tarifado (custo de ligação local).

Período para requerer o serviço

Durante todo o ano. *

*Em anos eleitorais, no período de 150 dias antes da eleição e até a conclusão dos trabalhos de apuração em âmbito nacional, ocorre a suspensão do serviço de emissão do primeiro título e alteração de dados cadastrais (nome, endereço, local de votação, regularização de suspensão etc).

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Restrições

O interessado não pode:

a)  Possuir condenação criminal cuja pena não tenha sido integralmente cumprida.

b)  Possuir condenação por improbidade administrativa cuja pena de suspensão de direitos políticos não tenha sido cumprida.

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c)  Estar cumprindo o serviço militar obrigatório.

d)  Ter pendência no cadastro eleitoral referente: a não apresentação de prestação de contas de campanha eleitoral.

e)  Ter débitos pecuniários com a Justiça Eleitoral: multa por ausência às urnas; multa por ausência aos trabalhos eleitorais; multas aplicadas em razão de violação de dispositivos do Código Eleitoral, Lei n.º 9504/97 e leis conexas, enquanto não quitados os débitos.

Multa

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As multas eleitorais decorrentes de ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais podem ser pagas pelo Serviço Consulta de débitos eleitorais, por meio de boleto (Guia de Recolhimento da União – GRU), de PIX ou de cartão de crédito.

A consulta e a quitação de multas podem ser realizadas no site no fim da página

O pagamento pode ser feito por boleto (opção “Emitir GRU”), por PIX ou cartão de crédito (opção “Pagar”).

O boleto (GRU) com valor inferior a R$50,00 (cinquenta reais) deve ser pago exclusivamente no Banco do Brasil, conforme a Instrução Normativa nº 2, de 2009, da Secretaria do Tesouro Nacional (art. 5º, § 1º) e a Resolução-TSE nº 21.975, de 2004 (art. 4º, § 1º).

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Para mais informações sobre pagamento de débitos eleitorais, acesse o item “ Orientações Gerais ”, Aba “Recolhimento das multas eleitorais”.

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São Paulo

Elaboração de materiais didáticos em escolas de SP com uso do ChatGPT causa preocupações

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materiais didáticos

O governo do estado de São Paulo planeja utilizar inteligência artificial na criação de materiais didáticos. Contudo, segundo fala Ana Altenfelder, presidente do Conselho de Administração do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), isso gera certas preocupações e demanda atenção.

Altenfelder disse, para o Agência Brasil, que essa iniciativa não deve diminuir o papel central dos professores na educação. Além disso, destaca que muitas vezes se comete o equívoco de considerar o professor apenas como um executor de materiais didáticos, quando essa importância é enorme.

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Um exemplo citado por Altenfelder é a decisão da secretaria, no ano passado, de substituir os livros didáticos físicos do Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD) por materiais digitais, como slides, medida que gerou críticas por parte dos professores.

Após a mobilização dos docentes e a repercussão negativa, a secretaria voltou atrás e manteve os livros físicos nas salas de aula.

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Devemos considerar, também, a qualidade dos materiais didáticos

Segundo a pesquisadora, essa mudança foi feita sem considerar a qualidade dos materiais, em detrimento dos livros didáticos tradicionais, que passam por um processo de elaboração e análise contínuos por parte de especialistas e professores.

Para Altenfelder, é essencial valorizar e preservar recursos educacionais de qualidade, que são fundamentais para o desenvolvimento dos alunos e o apoio aos professores em sua prática pedagógica.

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São Paulo

O futuro da água em São Paulo, privatização da Sabesp é aprovada em primeira votação

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sabesp

Na última quarta-feira (17), a Câmara dos Vereadores de São Paulo deu um passo significativo rumo à privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), responsável pelo abastecimento de água na região. Com 36 votos a favor e 18 contrários, o Projeto de Lei 163 de 2024 foi aprovado em primeira votação, alterando a legislação municipal para possibilitar a adesão da capital paulista à privatização da empresa.

Se aprovado definitivamente, o projeto autorizará a manutenção dos contratos com a Sabesp após sua transferência para a iniciativa privada. A segunda votação ainda não tem data marcada, mas promete ser decisiva para o futuro do abastecimento de água na cidade.

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Os defensores do projeto, como o vereador Sidney Cruz (MDB), argumentam que a privatização da Sabesp é crucial para alcançar a universalização do saneamento básico até 2029, beneficiando milhares de pessoas, especialmente aquelas que vivem em áreas carentes.

No entanto, críticas à privatização também foram levantadas, como a da vereadora Luna Zarattini, do PT. Ela aponta para casos como a transferência da administração da Companhia de Águas do Rio de Janeiro para a iniciativa privada, onde não houve melhoria nos serviços e nem redução nas tarifas.

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A nível estadual, o projeto de lei para a privatização da Sabesp já passou pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) em dezembro de 2023 e foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas. Atualmente, metade das ações da Sabesp está em mãos privadas, com o governo mantendo o controle majoritário.

Com lucros bilionários em 2022 e um amplo alcance de serviços, a Sabesp é uma peça chave no fornecimento de água para 375 municípios e 28 milhões de clientes. A privatização representa um marco na gestão dos recursos hídricos da região, com promessas de melhorias, mas também levanta preocupações sobre o futuro do acesso à água e as tarifas para a população.

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