Connect with us

Coluna

A tragédia de Goiânia e o novo paradigma da violência?

Avatar de Redação Portal Hortolândia

Published

on

violencia

Apesar de a sociedade brasileira conviver cotidianamente com cenas de violência explícita, um choque e uma sensação forte de confusão nos acomete quando nos deparamos com uma tragédia como a de Goiânia. Os brasileiros, muitas vezes, parecem anestesiados diante do terror das disputas entre as facções do tráfico, do embate quase cotidiano entre a polícia e o crime organizado, dos roubos e latrocínios, tamanha a sua recorrência. Ainda que cientificamente seja complexo explicar as causas da violência criminal crescente, ela tem um viés instrumental bastante claro e perceptível a qualquer pessoa minimamente informada: visa dinheiro, status, poder.

O paradoxo é que do mesmo modo que cresce a percepção de que o Brasil é um país muito desigual, marcado pela violência e por altos índices de homicídio, mantem-se a ideia de que somos um povo harmônico e sociável. Fica difícil, portanto, compreender a ocorrência desse tipo de violência, muito comum nos Estados Unidos, chamada por lá de rampage shootings. Afinal, pela matriz ibérica, estaríamos muito distantes dos povos de origem puritana e marcadamente individualista como os norte-americanos. Justamente por isso, para além da consternação, torna-se premente entender o que motivou uma tragédia como esta. À primeira vista, pode-se atribuí-la a uma espécie de mimetismo, explicável pela presença de algo comum a esse tipo de episódio: uma situação de bullying, com um jovem emocionalmente descontrolado e com fácil acesso às armas. No entanto, talvez seja necessário ir um pouco além dessa dimensão e colocar na pauta as intensas transformações que, nas últimas décadas, afetaram de modo irreversível todas as sociedades contemporâneas, provocando profundas alterações nas formas de socialização e gerando novas formas de violência, dentre elas a violência banal, de ódio e também urbana.

Anuncio


O professor francês da École des Hautes Études en Sciences Sociales, Michel WIeviorka, defende que para pensar a violência atualmente é necessário um novo paradigma, ou seja, é fundamental uma abordagem original que dê ênfase às novas formas de subjetividade e aos processos de perda de sentido da vida. Obviamente, ele está focado nos problemas de origem europeia, em especial na violência cometida por jovens europeus, relacionada ao racismo e ao terrorismo. No entanto, a despeito das enormes diferenças sociais, cabe perguntar: o que há em comum entre jovens europeus que se filiam ao Estado Islâmico, atiradores de rampage shootings nos Estados Unidos e o jovem atirador em Goiânia? Todos eles vivem as consequências de um processo global de dilaceramento da cidadania devido ao crescimento de uma ideologia privatista e instrumental que gera impasses para a construção de conflitos sociais que possam ser institucionalizados ou negociados através de uma “ação política concertada”. Alguns sociólogos destacam, inclusive, que se está diante de uma grave crise de perspectivas, justamente por não haver mais instâncias coletivas que permitam a construção de um repertório de valores essenciais à política (e à vida civilizada), como a negociação, o diálogo e a concertação de interesses. Esse movimento social modifica profundamente os processos de socialização, abrindo espaço para valores extremos, absolutos, que têm como fim apenas a ruptura.

Nesse sentido, a própria política é radicalmente transformada, mas também as diversas manifestações sociais, inclusive aquelas relacionadas à violência. Um olhar para a socialização, para as subjetividades e para a política, com o intuito de investigar a violência, pode parecer difícil em um país onde o crime organizado mostra-se cada vez mais poderoso, como revelam cotidianamente os noticiários dos jornais. O fato que é essa transformação social atinge a todos, com consequências não apenas sobre a criminalidade comum, mas também sobre os crimes de ódio, a violência banal e o surgimento de fenômenos como a tragédia em Goiânia. Infelizmente há uma precariedade muito grande na produção de dados por parte dos órgãos públicos para detectar as motivações dos homicídios, seja porque não existem muitas investigações eficientes sobre eles, seja porque não há empenho em classificar e sistematizar, no âmbito dos agentes públicos, as características dos crimes cometidos no Brasil. Uma maior eficiência do poder público certamente ajudaria a verificar de maneira mais rigorosa a relevância e as consequências desse processo de transformação da sociabilidade; por outro lado, a precariedade de sua ação contrasta com a alta qualidade dos estudos sociológicos brasileiros acerca da violência. É notável que esses estudos, ainda que reconhecidos internacionalmente, em geral são subutilizados pelos órgãos públicos. Há, sem dúvida, pesquisadores (poucos, é verdade) que conseguem estabelecer um diálogo mais profícuo com órgãos de governo graças à boa vontade de alguns políticos, mas isso não pode ser caracterizado como uma política de Estado.

Advertisement

Se é possível criticar os estudos acadêmicos feitos nos EUA (sem dúvida, o país “campeão” dos rampage shootings) pelo excessivo psicologismo e pelo cientificismo de suas abordagens sobre o fenômeno, assim como o excesso de vigilância e de controle vigentes em sua sociedade, é importante destacar que em certos aspectos eles podem nos ensinar muito. O FBI, por exemplo, possui um banco de dados relevante sobre o tema, com acesso público aberto. Do mesmo modo, desde 1990, há uma lei, assinada pelo ex-presidente George Bush, que garante a produção de estatísticas sobre crimes de ódio, incluindo aqueles que têm a orientação sexual como motivação. Há que se lembrar também do recrutamento de intelectuais pelo FBI e pela CIA para auxiliar na investigação de crimes e também na compreensão mais ampla e profunda sobre as raízes sociais e psicológicas de diversos tipos de violência.
Dizer isso não significa negligenciar que nossos problemas têm cores e definições muito próprias. Mas apenas destacar que suas motivações também estão determinadas por processos sociais mais abrangentes que dizem respeito à emergência de um novo padrão produtivo e tecnológico que abala as instituições públicas, individualiza de forma perversa e joga no desamparo moral amplos setores da sociedade. A falta de clareza conceitual (e também de vontade política) no tratamento dos problemas relativos à violência tem dado margem cada vez mais para o crescimento da lógica punitiva que engendra novas formas de violência e para a adesão ao simplismo das soluções autoritárias e vingativas. O discurso fácil e moralista tem conquistado mais adeptos à medida que a violência se intensifica. Entender as novas formas de violência, identificar suas tendências e combatê-las com eficiência é um trabalho que só pode realizar através do amplo debate público e por meio da ciência e da educação. Nesse sentido, o diálogo entre as Universidades e o Estado torna-se urgente e fundamental para que seja garantida a necessária sistematicidade e continuidade de ações de segurança pública consequentes, que respeitem os limites da lei e contribuam para o fortalecimento da democracia. Simplesmente reduzir esses episódios a distúrbios psíquicos e/ou a meras manifestações de mimetismo do que ocorre em sociedades desenvolvidas não nos levará muito longe. Mais do que nunca, para combater a solidão moral que acomete as sociedades contemporâneas, é preciso resgatar o sentido da política democrática e o papel da formação civil na subjetividade das novas gerações.

Ana Paula Silva é Pesquisadora do Laboratório de Política e Governo da UNESP. e-mail: [email protected]
Milton Lahuerta é Coordenador do Laboratório de Política e Governo da UNESP. e-mail: [email protected]

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98

Coluna

A alimentação e a economia circular 

Avatar de Redação Portal Hortolândia

Published

on

Dia Mundial da Alimentação

Você já se perguntou de onde vem a comida que vai parar no seu prato? Se aquilo que você come vem de perto ou não? Se é mesmo saudável ou fresco? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os alimentos in natura, ou minimamente processados, são a base ideal de uma alimentação adequada. Eles são obtidos diretamente de plantas ou animais, com o mínimo ou nenhum tipo de processamento.

Ao sairmos em busca desses ingredientes nas compras, nossa preocupação deve se estender para além do sabor e da qualidade. Ponderamos o preço dos produtos, a distância até o local de compra, o tempo de deslocamento, o que engloba a emissão de carbono neste transporte, e diversos outros fatores que fazem parte da equação de um consumo mais sustentável. Estes são somente alguns dos muitos aspectos que nos possibilitam pensar a relação entre alimentação e Economia Circular.

Anuncio


Ao falarmos sobre economia circular na alimentação, não podemos deixar de mencionar a importância de reduzir o desperdício e repensar o ciclo de vida dos alimentos. Isso inclui a maneira como lidamos com resíduos e embalagens. A busca por alimentos não embalados, ou que utilizem embalagens sustentáveis, em conjunto com a redução do desperdício são elementos-chave desta equação.

Ao olharmos para o nosso prato de comida, todos os dias, devemos celebrar. Ele é resultado do trabalho de dezenas, centenas de pessoas em parceria com o ambiente. Conhecer cada melhor toda essa cadeia, da produção ao eventual descarte, deve nos fazer refletir sobre questões éticas relacionadas à disponibilidade, ao acesso e, ao mesmo tempo, a todo o desperdício que ainda existe.

Advertisement

Afinal, a circularidade não se limita apenas à produção de alimentos, mas também ao que fazemos com as sobras de comida e embalagens após o consumo. A adoção de práticas de “lixo zero” em nossas casas e o apoio a iniciativas de reciclagem e reutilização de embalagens contribuem significativamente para a construção de uma economia mais circular e sustentável.

Podemos e devemos fazer melhores escolhas todos os dias. É um aprendizado permanente na direção de zerar a quantidade de resíduos que produzimos e garantir acesso a alimentação saudável e de qualidade para todos. Ou seja, uma alimentação circular enquanto garantia de qualidade ambiental e direito humano.

*Edson Grandisoli é embaixador e coordenador pedagógico do Movimento Circular, Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP) e especialista em Economia Circular pela UNSCC da ONU. É também co-idealizador do Movimento Escolas pelo Clima, pesquisador na área de Educação e editor adjunto da Revista Ambiente & Sociedade.

Advertisement

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98
Continue Reading

Coluna

A vida é muito curta para ser pequena

Avatar de Redação Portal Hortolândia

Published

on

clube-luta

Temos empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos.

Tyler Durden, de “O clube da Luta”

Anuncio


Outro dia eu tinha dezessete anos, estava aprovado no vestibular e tinha a vida toda pela frente; hoje acordei com sessenta anos e, olhando para trás, percebi que “de zero a dez” minha vida é no máximo nota quatro.

É verdade que tenho filhos de caráter e formação extraordinários, mas o mérito é grandemente da Celinha, do Notre Dame e da espiritualidade que envolvia a escola, do CISV, que abriu um mundo de possibilidades para eles e das relações afetivas e acolhedoras da família.

Advertisement

Transcrevo os versos do Cazuza, Poeta da minha geração, para descrever o que senti na manhã que acordei surpreso com sessenta anos:

Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Ah, eu nem acredito

Que aquele garoto que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Frequenta agora
As festas do Grand Monde

Fato é que o tempo aqui no planeta é bem curtinho e acabamos desperdiçando o nosso tempo em coisas das quais não gostamos e deixando “para depois” aquilo que de fato amamos, sentimento sintetizado pelo poema dos Titãs:

Advertisement

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr

Assustado com a minha condição de idoso – definida pela Lei Federal 10741/2003, mais conhecida como Estatuto do Idoso -, tenho “pensado na vida”, no caminho que percorri, no caminhar e nas companhias.

Advertisement

A nossa vida é marcada pelo tempo e pelo medo, pelo tempo que nos resta e pelo medo de não alcançarmos sucesso; tenho tido flashes de momentos que tiveram ou tem significado na caminhada; lembrei de uma conversa que tive com o meu tio Chico dentro da piscina da casa dele; ele me perguntou: “Você está feliz com a faculdade, gostando do curso?”, respondi afirmativamente, mas ressalvei “tenho medo apenas da mediocridade”; ele respondeu: “esse é um medo bom. Estude, estude mais e depois estude mais um pouco, mas não apenas Direito”, depois desse conselho o medo passou.

Mas o fato é que, aos sessenta anos, o tempo que gastei, cooptado pela lógica médio-classista, me fez correr atrás de coisas que não tem relevância alguma; e, o que mais tem “doído”, é a certeza de que gastei tempo demais colocando meu apenas o conhecimento e a alma para solucionar questões que não me diziam respeito, especialmente no âmbito profissional; e a retribuição? nada além dos honorários e algumas vezes nem isso.

O susto me alertou não apenas de que a vida é curta, mas que eu gastei tempo demais com coisas desnecessárias; a ideia de finitude e mortalidade não me perturba, apenas não quero mais gastar tempo de forma equivocada. A consciência da mortalidade não é negativa, pois como disse o Cortella: “é essa consciência que nos desperta da letargia”, algumas pessoas, contudo – e não são poucas – se distraem em relação a isso e como escreveu Chico Buarque:

Vida, minha vidaOlha o que é que eu fizDeixei a fatia mais doce da vidaNa mesa dos homens de vida vaziaMas, vida, ali, quem sabe, eu fui feliz

Advertisement

Tive uma sócia, de triste lembrança, que dizia: “não conheço ninguém que goste tanto de voltar para casa após o trabalho”, ela dizia isso porque, raramente, eu participava de happy hours; de fato, prefiro voltar para casa; gostava de encontrar os meninos, a Celinha, o Jow, o Tommy, o Ditão e o Marreta (nossos cachorros, que estiveram conosco por todo o tempo de suas vidas), meus livros e o caos criativo e criador que uma casa cheia de histórias nos oferece.

Passei tempo demais vivendo uma vida pequena, no ritmo das pequenas coisas falsamente urgentes e deixando de lado o que é de fato importante. Podemos ser condescendes conosco – o que é, inclusive uma tendência humana, tão humana -, e dizer que vivemos um tempo quem que tudo é apressado, que temos uma agenda lotada de compromissos profissionais e sociais, que a conectividade exige de nós insanidade, etc e tal; tudo isso é verdade, mas o fato é que tudo na vida são escolhas nossas.

Escolhas ruins, nos levam a caminhos ruins e a resultados piores ainda.

Observo as novas gerações, escravos e escravas do número de “likes” e “unlikes” que se tem, isso faz com que haja não só ausência de tempo, mas uma perda de tempo. Não se trata de afirmar que toda rede social e tecnologia é ruim e seja, em si, uma perda de tempo, mas a não utilização com parcimônia, inteligência e uma medida boa, faz com que se perca um tempo imenso ao dar retorno apenas para não chatear a outra pessoa. Isso faz com que, a vida que é curta, vá se apequenando exatamente pela ausência de capacidade de cuidar daquilo que é importante. Mas a questão do uso da tecnologia vamos tratar noutro momento.

Advertisement

A reflexão de hoje caminha, mesmo que caótica, para chegar a uma frase de Benjamin Disraeli, 1.º Conde de Beaconsfield, que foi um político Conservador britânico, escritor, aristocrata, além de Primeiro-Ministro do Reino Unido em duas ocasiões: “A vida é muito curta para ser pequena”.

Pedro Benedito Maciel Neto, 60, advogado e pontepretano, sócio da www.macielneto.adv.br[email protected]

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98
Continue Reading

Coluna

Combate à Prostituição Infantil: Desafio Brasileiro

Avatar de Redação G.

Published

on

prostituicao

O Brasil enfrenta um desafio persistente no combate à prostituição infantil, um problema social grave que afeta crianças e adolescentes em todo o país. Segundo dados da Polícia Federal, as ocorrências de exploração sexual de menores têm mostrado números alarmantes, exigindo ações efetivas tanto das autoridades quanto da sociedade civil. A prostituição infantil, além de ser um crime hediondo, viola direitos fundamentais, colocando em risco o futuro de muitos jovens brasileiros.

A complexidade desse fenômeno é evidente, dada a sua relação intrínseca com fatores como pobreza, falta de educação e vulnerabilidade social. Em muitos casos, crianças são coagidas ou seduzidas para a prática, encontrando na prostituição uma falsa saída para problemas econômicos e familiares. O governo brasileiro, em parceria com organizações não-governamentais, tem desenvolvido programas de prevenção e conscientização, visando educar a população sobre os perigos e as consequências legais envolvidas.

Anuncio


As operações de repressão, lideradas pela Polícia Federal em conjunto com as polícias estaduais, são fundamentais para o combate direto à prostituição infantil. Através de investigações e ações de inteligência, muitas redes de exploração sexual de menores têm sido desarticuladas. Estas operações frequentemente revelam a conexão de tais redes com outros crimes, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, ampliando o escopo da luta contra a exploração sexual infantil.

A legislação brasileira é rigorosa no que diz respeito à prostituição infantil. A pena para quem explora sexualmente crianças e adolescentes pode chegar a 10 anos de prisão. No entanto, a eficácia da lei depende de sua aplicação consistente e de um sistema judiciário ágil. O fortalecimento das instituições responsáveis por garantir a justiça é, portanto, um aspecto crucial na luta contra essa chaga social.

Advertisement

Além da ação governamental e policial, é essencial o envolvimento da sociedade. A conscientização pública sobre a gravidade da prostituição infantil e a promoção de uma cultura de proteção aos direitos das crianças e adolescentes são passos fundamentais para erradicar esse mal. O engajamento da mídia, a educação e o apoio da comunidade são ferramentas valiosas nesse processo.

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98
Continue Reading

Noticias

mega-sena mega-sena
Brasil3 horas ago

Sorteio de R$ 100 milhões da Mega-Sena acontece sábado

A Caixa Econômica Federal sorteia neste sábado o prêmio estimado de R$ 100 milhões pela Mega-Sena. O concurso 2.715 promete...

curso de jardinagem curso de jardinagem
Cursos18 horas ago

Inscrições gratuitas para curso de Jardinagem em Hortolândia

As inscrições gratuitas para o curso de Jardinagem em Hortolândia já começaram. A iniciativa visa qualificar profissionais e promover o...

Futebol Amador de Hortolândia Futebol Amador de Hortolândia
Esportes19 horas ago

Rodada promete ótimas disputas no Futebol Amador de Hortolândia, que acontece este fim de semana

O futebol amador de Hortolândia tem grandes confrontos neste fim de semana, em torneios de diversas categorias, como o Supermaster....

Copa Hortolândia de Judô Copa Hortolândia de Judô
Esportes19 horas ago

Copa Hortolândia de Judô começa amanhã (20), com a presença de grandes atletas da região

A Copa Hortolândia de Judô, evento organizado pela Federação Paulista da modalidade em colaboração com a Prefeitura Municipal, começará amanhã...

Jardim Minda Jardim Minda
Policial20 horas ago

Furto de celular em padaria do Jardim Minda termina com homem preso

Na tarde de ontem (18), uma equipe policial recebeu informações de que o ocupante de um veículo que estaria envolvido...

prisão prisão
Policial21 horas ago

Tentativa de fuga e prisão: homem é detido em Sumaré conduzindo moto roubada

Na manhã de ontem (18), a polícia de Sumaré foi até o Jardim Nova Esperança após receber um alerta sobre...

viaduto viaduto
Nossa Região21 horas ago

Caminhão fica preso em viaduto de Campinas e causa congestionamento

O viaduto da Rodovia Francisco Von Zuben (SP-91), em Campinas, ficou ‘travado’ na tarde de hoje (19), por conta de...

Advertisement
cinema

Populares