Connect with us

Coluna

Educação e Diversidade

diversidade

Tradicionalmente, nossas escolas possuem uma ​organização pedagógica pautada em critérios seletivos, conservadores e homogeneizantes, com um ensino voltado para a média dos alunos e com uma estrutura educacional que quase sempre prioriza o trabalho individual e um ensino mnemônico. Aqueles alunos que “fogem da média” são rotulados e, consequentemente, excluídos do processo educacional ainda que algumas vezes permaneçam nas salas de aula. Na maioria dos casos, o fracasso escolar é atribuído ao aluno, que falha em seu processo de adaptação à escola, sem que seja levado em consideração em que medida este contexto educacional é excludente.

Via de regra, estes alunos acabam sendo encaminhados para atendimento especializado multidisciplinar fora da escola. O não reconhecimento da diversidade existente na escola e o ciclo constituído pela rotulação, discriminação e exclusão do estudante, contribui para o aprofundamento das desigualdades educacionais ao invés de combatê-las. A fim de equiparar as oportunidades para todos, os sistemas educacionais precisam promover uma profunda reforma buscando a flexibilização do currículo. (BRASIL, 2006).

Anuncio

Essa mudança de paradigma requer uma formação docente voltada para o atendimento à diversidade ​humana, mas que considere a singularidade de cada aluno tendo em vista, que grande parte deles foi formado em uma perspectiva tradicional homogeneizadora centrada na transmissão fragmentada de conhecimentos. Daí a urgência de mudanças nas práticas pedagógicas das escolas, visando priorizar um ensino participativo, voltado para emancipação. ​

Nessa perspectiva, podemos romper definitivamente com o modelo de integração (em que o aluno deve se adaptar ao contexto) passando para o modelo inclusivo de escola, defendido desde a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), e que pressupõe uma ação política, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.

Advertisement

Uma escola inclusiva se fundamenta na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade não permitindo a discriminação, valorizando a diversidade, eliminando as barreiras à aprendizagem e educando de forma igualitária a todos.

Em nosso país, vivemos um momento de grande desigualdade social, assim, quanto mais ocorre a exclusão social, mais se fala em inclusão e isso se reflete nos inúmeros movimentos das minorias em prol de seus direitos. Neste contexto, é preciso considerar as questões de gênero, os indígenas, os quilombolas, as questões étnico-raciais, e aqueles que fazem parte do público alvo da educação especial (alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação), dentre outros.

A educação especial se constitui em uma modalidade transversal, que perpassa todos os níveis e etapas do ensino e tem como finalidade oferecer o atendimento educacional especializado disponibilizando recursos, serviços e orientando quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem no ensino comum possuindo público alvo bem definido, que são os alunos com deficiência (auditiva, física, visual e intelectual), transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A recusa da matrícula ou da oferta de estratégias educacionais que garantam o direito à educação dessas pessoas pode se constituir em discriminação. Superado o dilema da aceitação de matrícula, passamos para o segundo movimento inclusivo, que é o de qualificação do ensino para que todos os alunos possam ter seu direito à educação e à aprendizagem garantidos.

Advertisement

Neste cenário, é importante que gestores e educadores reflitam sobre o Projeto Político Pedagógico de sua escola, analisando se ele está pautado em princípios inclusivos reconhecendo e valorizando a diversidade de seus alunos, considerando suas diferenças étnicas, de gênero, raça, sociais, de capacidades e interesses, de deficiência, de religião, etc. Quando a escola tem esse olhar individualizado, as barreiras para a aprendizagem podem ser superadas mais rapidamente, pois, muitas vezes, a origem dessas dificuldades “está relacionada com as diferenças pessoais, culturais, sociais ou linguísticas, ou, ainda, no fato da escola não considerá-las”. (BRASIL, 2006, p. 61)

Em suma, podemos ressaltar como princípios para o atendimento à diversidade a personalização, o reconhecimento das diferenças individuais, sociais e culturais e a heterogeneidade, que pressupõe uma educação baseada no respeito e na aceitação de uma “sociedade plural e democrática” (BRASIL, 2006, p. 60).

Referências consultadas:

BRASIL, Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, 2008.

Advertisement

_____. Ministério da Educação (MEC/CGPEE/GAB). Nota Técnica 15, 2010.

DUK, C. Educar na diversidade: material de formação docente. 3. ed. Brasília: [MEC, SEESP], 2006, 266 p.

UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Brasília, 1994.

AUTORES
Denise Rocha Belfort Arantes Brero – doutoranda do Programa de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Unesp Bauru.

Advertisement

Raissa Viviani Silva e Angélica Maria Teodoro Cunha – Mestrandas do Programa de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Unesp Bauru.

Profa Dra. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini – Prof Ajunto do Departamento de Educação, do Programa de Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem e do Programa em Docência para a Educação Básica, da FC/ UNESP- Bauru.

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98

Coluna

A alimentação e a economia circular 

Dia Mundial da Alimentação

Você já se perguntou de onde vem a comida que vai parar no seu prato? Se aquilo que você come vem de perto ou não? Se é mesmo saudável ou fresco? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os alimentos in natura, ou minimamente processados, são a base ideal de uma alimentação adequada. Eles são obtidos diretamente de plantas ou animais, com o mínimo ou nenhum tipo de processamento.

Ao sairmos em busca desses ingredientes nas compras, nossa preocupação deve se estender para além do sabor e da qualidade. Ponderamos o preço dos produtos, a distância até o local de compra, o tempo de deslocamento, o que engloba a emissão de carbono neste transporte, e diversos outros fatores que fazem parte da equação de um consumo mais sustentável. Estes são somente alguns dos muitos aspectos que nos possibilitam pensar a relação entre alimentação e Economia Circular.

Anuncio

Ao falarmos sobre economia circular na alimentação, não podemos deixar de mencionar a importância de reduzir o desperdício e repensar o ciclo de vida dos alimentos. Isso inclui a maneira como lidamos com resíduos e embalagens. A busca por alimentos não embalados, ou que utilizem embalagens sustentáveis, em conjunto com a redução do desperdício são elementos-chave desta equação.

Ao olharmos para o nosso prato de comida, todos os dias, devemos celebrar. Ele é resultado do trabalho de dezenas, centenas de pessoas em parceria com o ambiente. Conhecer cada melhor toda essa cadeia, da produção ao eventual descarte, deve nos fazer refletir sobre questões éticas relacionadas à disponibilidade, ao acesso e, ao mesmo tempo, a todo o desperdício que ainda existe.

Advertisement

Afinal, a circularidade não se limita apenas à produção de alimentos, mas também ao que fazemos com as sobras de comida e embalagens após o consumo. A adoção de práticas de “lixo zero” em nossas casas e o apoio a iniciativas de reciclagem e reutilização de embalagens contribuem significativamente para a construção de uma economia mais circular e sustentável.

Podemos e devemos fazer melhores escolhas todos os dias. É um aprendizado permanente na direção de zerar a quantidade de resíduos que produzimos e garantir acesso a alimentação saudável e de qualidade para todos. Ou seja, uma alimentação circular enquanto garantia de qualidade ambiental e direito humano.

*Edson Grandisoli é embaixador e coordenador pedagógico do Movimento Circular, Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP) e especialista em Economia Circular pela UNSCC da ONU. É também co-idealizador do Movimento Escolas pelo Clima, pesquisador na área de Educação e editor adjunto da Revista Ambiente & Sociedade.

Advertisement

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98
Continue Reading

Coluna

A vida é muito curta para ser pequena

clube-luta

Temos empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos.

Tyler Durden, de “O clube da Luta”

Anuncio

Outro dia eu tinha dezessete anos, estava aprovado no vestibular e tinha a vida toda pela frente; hoje acordei com sessenta anos e, olhando para trás, percebi que “de zero a dez” minha vida é no máximo nota quatro.

É verdade que tenho filhos de caráter e formação extraordinários, mas o mérito é grandemente da Celinha, do Notre Dame e da espiritualidade que envolvia a escola, do CISV, que abriu um mundo de possibilidades para eles e das relações afetivas e acolhedoras da família.

Advertisement

Transcrevo os versos do Cazuza, Poeta da minha geração, para descrever o que senti na manhã que acordei surpreso com sessenta anos:

Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Ah, eu nem acredito

Que aquele garoto que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Frequenta agora
As festas do Grand Monde

Fato é que o tempo aqui no planeta é bem curtinho e acabamos desperdiçando o nosso tempo em coisas das quais não gostamos e deixando “para depois” aquilo que de fato amamos, sentimento sintetizado pelo poema dos Titãs:

Advertisement

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr

Assustado com a minha condição de idoso – definida pela Lei Federal 10741/2003, mais conhecida como Estatuto do Idoso -, tenho “pensado na vida”, no caminho que percorri, no caminhar e nas companhias.

Advertisement

A nossa vida é marcada pelo tempo e pelo medo, pelo tempo que nos resta e pelo medo de não alcançarmos sucesso; tenho tido flashes de momentos que tiveram ou tem significado na caminhada; lembrei de uma conversa que tive com o meu tio Chico dentro da piscina da casa dele; ele me perguntou: “Você está feliz com a faculdade, gostando do curso?”, respondi afirmativamente, mas ressalvei “tenho medo apenas da mediocridade”; ele respondeu: “esse é um medo bom. Estude, estude mais e depois estude mais um pouco, mas não apenas Direito”, depois desse conselho o medo passou.

Mas o fato é que, aos sessenta anos, o tempo que gastei, cooptado pela lógica médio-classista, me fez correr atrás de coisas que não tem relevância alguma; e, o que mais tem “doído”, é a certeza de que gastei tempo demais colocando meu apenas o conhecimento e a alma para solucionar questões que não me diziam respeito, especialmente no âmbito profissional; e a retribuição? nada além dos honorários e algumas vezes nem isso.

O susto me alertou não apenas de que a vida é curta, mas que eu gastei tempo demais com coisas desnecessárias; a ideia de finitude e mortalidade não me perturba, apenas não quero mais gastar tempo de forma equivocada. A consciência da mortalidade não é negativa, pois como disse o Cortella: “é essa consciência que nos desperta da letargia”, algumas pessoas, contudo – e não são poucas – se distraem em relação a isso e como escreveu Chico Buarque:

Vida, minha vidaOlha o que é que eu fizDeixei a fatia mais doce da vidaNa mesa dos homens de vida vaziaMas, vida, ali, quem sabe, eu fui feliz

Advertisement

Tive uma sócia, de triste lembrança, que dizia: “não conheço ninguém que goste tanto de voltar para casa após o trabalho”, ela dizia isso porque, raramente, eu participava de happy hours; de fato, prefiro voltar para casa; gostava de encontrar os meninos, a Celinha, o Jow, o Tommy, o Ditão e o Marreta (nossos cachorros, que estiveram conosco por todo o tempo de suas vidas), meus livros e o caos criativo e criador que uma casa cheia de histórias nos oferece.

Passei tempo demais vivendo uma vida pequena, no ritmo das pequenas coisas falsamente urgentes e deixando de lado o que é de fato importante. Podemos ser condescendes conosco – o que é, inclusive uma tendência humana, tão humana -, e dizer que vivemos um tempo quem que tudo é apressado, que temos uma agenda lotada de compromissos profissionais e sociais, que a conectividade exige de nós insanidade, etc e tal; tudo isso é verdade, mas o fato é que tudo na vida são escolhas nossas.

Escolhas ruins, nos levam a caminhos ruins e a resultados piores ainda.

Observo as novas gerações, escravos e escravas do número de “likes” e “unlikes” que se tem, isso faz com que haja não só ausência de tempo, mas uma perda de tempo. Não se trata de afirmar que toda rede social e tecnologia é ruim e seja, em si, uma perda de tempo, mas a não utilização com parcimônia, inteligência e uma medida boa, faz com que se perca um tempo imenso ao dar retorno apenas para não chatear a outra pessoa. Isso faz com que, a vida que é curta, vá se apequenando exatamente pela ausência de capacidade de cuidar daquilo que é importante. Mas a questão do uso da tecnologia vamos tratar noutro momento.

Advertisement

A reflexão de hoje caminha, mesmo que caótica, para chegar a uma frase de Benjamin Disraeli, 1.º Conde de Beaconsfield, que foi um político Conservador britânico, escritor, aristocrata, além de Primeiro-Ministro do Reino Unido em duas ocasiões: “A vida é muito curta para ser pequena”.

Pedro Benedito Maciel Neto, 60, advogado e pontepretano, sócio da www.macielneto.adv.br[email protected]

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98
Continue Reading

Coluna

Combate à Prostituição Infantil: Desafio Brasileiro

prostituicao

O Brasil enfrenta um desafio persistente no combate à prostituição infantil, um problema social grave que afeta crianças e adolescentes em todo o país. Segundo dados da Polícia Federal, as ocorrências de exploração sexual de menores têm mostrado números alarmantes, exigindo ações efetivas tanto das autoridades quanto da sociedade civil. A prostituição infantil, além de ser um crime hediondo, viola direitos fundamentais, colocando em risco o futuro de muitos jovens brasileiros.

A complexidade desse fenômeno é evidente, dada a sua relação intrínseca com fatores como pobreza, falta de educação e vulnerabilidade social. Em muitos casos, crianças são coagidas ou seduzidas para a prática, encontrando na prostituição uma falsa saída para problemas econômicos e familiares. O governo brasileiro, em parceria com organizações não-governamentais, tem desenvolvido programas de prevenção e conscientização, visando educar a população sobre os perigos e as consequências legais envolvidas.

Anuncio

As operações de repressão, lideradas pela Polícia Federal em conjunto com as polícias estaduais, são fundamentais para o combate direto à prostituição infantil. Através de investigações e ações de inteligência, muitas redes de exploração sexual de menores têm sido desarticuladas. Estas operações frequentemente revelam a conexão de tais redes com outros crimes, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, ampliando o escopo da luta contra a exploração sexual infantil.

A legislação brasileira é rigorosa no que diz respeito à prostituição infantil. A pena para quem explora sexualmente crianças e adolescentes pode chegar a 10 anos de prisão. No entanto, a eficácia da lei depende de sua aplicação consistente e de um sistema judiciário ágil. O fortalecimento das instituições responsáveis por garantir a justiça é, portanto, um aspecto crucial na luta contra essa chaga social.

Advertisement

Além da ação governamental e policial, é essencial o envolvimento da sociedade. A conscientização pública sobre a gravidade da prostituição infantil e a promoção de uma cultura de proteção aos direitos das crianças e adolescentes são passos fundamentais para erradicar esse mal. O engajamento da mídia, a educação e o apoio da comunidade são ferramentas valiosas nesse processo.

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook

Lei Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização previa do Portal Hortolandia . Lei nº 9610/98
Continue Reading

Noticias

concurso concurso
Brasil3 horas ago

Local de prova do Concurso Unificado é divulgado hoje

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) disponibiliza, nesta quinta-feira (25), às 10h, o Cartão de Confirmação...

Mega-Sena Mega-Sena
Brasil4 horas ago

Mega-Sena sorteia hoje prêmio estimado em R$ 6 milhões

Na noite desta quinta-feira (25), ocorre o sorteio da Mega-Sena, concurso número 2717, com prêmio principal estimado em R$ 6...

Dia Mundial da Água Dia Mundial da Água
Nossa Região5 horas ago

O reúso da água é tema de seminário técnico voltado para a indústria da região de Campinas

Em 23 de maio, às vésperas do Dia da Indústria (25/05), será realizado o seminário técnico Conexão Opersan, especialmente desenvolvido para...

campeonato de boxe melhor idade campeonato de boxe melhor idade
Esportes16 horas ago

Melhor idade de Hortolândia competem em campeonato de Boxe

Luvas, protetor bucal, capacete e coletes de proteção são alguns dos equipamentos que os idosos de Hortolândia usarão no 1º...

Modernização no Campo do Rosolém Modernização no Campo do Rosolém
Nossa Cidade19 horas ago

Modernização no Campo do Rosolém para receber jogos do futebol amador da cidade

A modernização no Campo do Rosolém, que é o principal palco do futebol amador em Hortolândia, proporcionará uma nova aparência...

Parque Linear do Perón Parque Linear do Perón
Nossa Cidade21 horas ago

Parque Linear do Perón já tem previsão para ser entregue: confira

Hortolândia se prepara para receber uma nova área de convivência, lazer e prática esportiva, em meio à natureza. Trata-se do...

vacinação contra Dengue vacinação contra Dengue
Nossa Cidade22 horas ago

Saiba quais UBSs realizarão vacinação contra Dengue em Hortolândia no próximo sábado (27)

Neste sábado (27), Hortolândia realiza mais um dia de vacinação contra Dengue, das 8h às 17h, nas Unidades Básicas de...

Advertisement
cinema

Populares