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Nossos professores estão adoecendo?

lousa

Um tema recorrente e que está se tornando cada vez mais objeto de investigação científica é a saúde mental dos professores. Como psicólogos e estudiosos do tema, participamos de reuniões nessas instituições, o que nos possibilitou verificar que muitos docentes estavam desorientados com relação aos rumos de suas vidas, pessoal e profissionalmente. Não era incomum que tal situação já deixara marcas em seus corpos e mentes, a ponto de comprometer de modo considerável a qualidade de vida. Como também atuávamos na área da saúde mental, notamos que essa situação não era apenas produto de um quadro de angústia normal e esperada de qualquer existência humana. Em nossa visão, eles estavam doentes ou adoecendo psiquicamente.

No dia a dia de trabalho presenciávamos o reflexo dessa situação: pedidos de afastamento médico; problemas de relacionamento, mesmo com aqueles com os quais tinham amizade; dificuldades para lidar com a dinâmica dos educandos; e, consequente, maior quantidade de encaminhamento de alunos para psicólogos e outros profissionais (médicos, por exemplo) e relatos de sintomas de pânico quando tinham que se dirigir à escola na qual desempenham sua função profissional.

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Mesmo em face dos avanços possibilitados pelas leis trabalhistas, visando ao bem estar do funcionário, sociólogos como Sennett e Bauman observaram que a cultura do imediatismo, da efemeridade e da flexibilidade – características próprias do capitalismo pós-industrial – tem obrigado o trabalhador atual a se renovar constantemente e a não se apegar a nada, pois tudo é julgado passageiro ou pode se tornar obsoleto, além de inexistirem estímulos que possibilitem o estabelecimento de vínculos profundos com o objeto de trabalho.

Como corolário, pouca reserva psíquica tem sido destinada ao campo das relações intra e interpessoais, pois a subjetividade produzida tende a levar o empregado a viver em estado permanente de ansiedade e inconstância. Afinal, não há lugar no mundo para a construção de suas narrativas. Para os citados intelectuais, esses caracteres da atualidade podem explicar a alta incidência de trabalhadores mentalmente adoecidos, especialmente entre aqueles que lidam diretamente com outras pessoas – como é o caso dos professores.

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Esse quadro acaba por acarretar o esgotamento mental dos educadores, a ponto de eles serem incapazes de lidar com as demandas características da profissão, além de destruir sua tolerância e resiliência. Talvez seja por isso que não encontramos pesquisas cujo objetivo tivesse sido o de analisar as práticas desempenhadas pelos próprios profissionais da Educação visando à melhoria de seu espaço laboral.

Essas questões nos estimularam a realizar pesquisa, cujo objetivo principal foi o de verificar a incidência de professores mentalmente adoecidos que ministravam aulas em uma rede pública de Ensino Básico de uma cidade de grande porte do interior paulista. Optamos por mensurar os níveis de ansiedade e de depressão dessa população, pois dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) colocam estes transtornos entre as doenças mais presentes na atualidade, sendo o Brasil o país com maior proporção de ansiosos (9,3%) e o 5º no ranking de depressivos (5,8%).

Verificamos, com esse estudo, que 22,7% dos docentes apresentaram sintomatologia condizente ao quadro de Transtorno de Ansiedade e 12,9% para o de Depressão. Se considerarmos ambos, 27% dos educadores apresentaram ao menos uma dessas psicopatologias. A realidade torna-se mais preocupante na medida em que, ao investigarmos os níveis de ansiedade e depressão, sem nos atermos a diagnósticos psiquiátricos, os resultados apontaram que 60,0% dos participantes encontravam-se psiquicamente adoecidos.

Mesmo diante desse cenário, o acesso a tratamento mental é escasso, visto que menos de 5,0% dos questionados estava realizando, na época da pesquisa, psicoterapia ou sendo acompanhado por médico psiquiatra – apesar de 20,0% dos educadores terem afirmado que estavam fazendo uso de medicação psicotrópica.

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Entre os grupos julgados mais vulneráveis do ponto de vista mental, destacaram-se os que: a) não possuíam religião; b) trabalhavam em apenas uma escola; c) possuíam um filho; d) tinham feito mais de um curso superior; e) faziam uso de medicação com função psicotrópica; e, d) estavam insatisfeitos ou pouco satisfeitos com algum aspecto de seu trabalho, como o material didático adotado.

Com relação a essa última variável, alguns dados obtidos foram contrários aos verificados em outros estudos. Como exemplo, entre os participantes, verificamos que há uma visão positiva referente à estrutura física das escolas e a existência de boa relação entre membros do corpo docente, e destes junto aos demais funcionários e aos gestores.

Porém, outros elementos foram ao encontro das pesquisas produzidas, como a dificuldade de relacionamento dos educadores com os estudantes e seus responsáveis e a falta de material pedagógico adequado e de tempo para a realização de suas funções. Curiosamente, apesar de a maioria informar que estava insatisfeita com o salário, não observamos melhora na saúde mental nos grupos que pertenciam a escolas de regime integral ou que deram prosseguimento aos estudos (evolução funcional) – situações estas que possibilitaram aumento dos rendimentos pecuniários.

Talvez, o dado mais significativo do estudo seja o reconhecimento que vivemos hoje em uma sociedade cujas pessoas estão no “limite” de suas reservas psíquicas, em razão da efemeridade das relações, da velocidade e do excesso de estímulos que devemos dar conta diariamente. Ao refletirmos sobre as fontes de esgotamento mental, julgamos que nada exige mais de nossas energias do que lidar com outro ser humano, em virtude dos sentimentos gerados nessas relações. Posto isto, o Magistério pode ser visto como uma das carreiras mais desgastantes psicologicamente – aspecto já apontado pela OMS –, com o agravante de que o docente já não possui hoje a reserva energética que outrora os mestres dispunham para a execução de seu trabalho.

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Diante disso, torna-se urgente refletirmos sobre até que ponto a prática docente se sustentará em uma sociedade pautada por relações frágeis e de curto prazo. Nosso temor se justifica, pois, comparado a outras carreiras que lidam diretamente com sua “clientela”, poucas necessitam tanto do estabelecimento de vínculo para que seja exercida quanto a docência.

É importante relembrarmos uma frase dita entre os docentes: quando chega o fim do ano, o “jeitão” da classe fica igual ao do professor. Dessa forma, só poderemos almejar cidadãos “saudáveis” se a Escola presar pela sua saúde. Para isso, torna-se urgente a implantação de políticas públicas que contemplem a saúde mental do professor, assim como a reorganização de seu trabalho.

Rodney Querino Ferreira-Costa
Psicologia Escolar de Paraíbuna (SP)

Dr. Nelson Pedro-Silva
Docente da UNESP – Câmpus de Assis
[email protected]

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Coluna

A alimentação e a economia circular 

Dia Mundial da Alimentação

Você já se perguntou de onde vem a comida que vai parar no seu prato? Se aquilo que você come vem de perto ou não? Se é mesmo saudável ou fresco? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os alimentos in natura, ou minimamente processados, são a base ideal de uma alimentação adequada. Eles são obtidos diretamente de plantas ou animais, com o mínimo ou nenhum tipo de processamento.

Ao sairmos em busca desses ingredientes nas compras, nossa preocupação deve se estender para além do sabor e da qualidade. Ponderamos o preço dos produtos, a distância até o local de compra, o tempo de deslocamento, o que engloba a emissão de carbono neste transporte, e diversos outros fatores que fazem parte da equação de um consumo mais sustentável. Estes são somente alguns dos muitos aspectos que nos possibilitam pensar a relação entre alimentação e Economia Circular.

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Ao falarmos sobre economia circular na alimentação, não podemos deixar de mencionar a importância de reduzir o desperdício e repensar o ciclo de vida dos alimentos. Isso inclui a maneira como lidamos com resíduos e embalagens. A busca por alimentos não embalados, ou que utilizem embalagens sustentáveis, em conjunto com a redução do desperdício são elementos-chave desta equação.

Ao olharmos para o nosso prato de comida, todos os dias, devemos celebrar. Ele é resultado do trabalho de dezenas, centenas de pessoas em parceria com o ambiente. Conhecer cada melhor toda essa cadeia, da produção ao eventual descarte, deve nos fazer refletir sobre questões éticas relacionadas à disponibilidade, ao acesso e, ao mesmo tempo, a todo o desperdício que ainda existe.

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Afinal, a circularidade não se limita apenas à produção de alimentos, mas também ao que fazemos com as sobras de comida e embalagens após o consumo. A adoção de práticas de “lixo zero” em nossas casas e o apoio a iniciativas de reciclagem e reutilização de embalagens contribuem significativamente para a construção de uma economia mais circular e sustentável.

Podemos e devemos fazer melhores escolhas todos os dias. É um aprendizado permanente na direção de zerar a quantidade de resíduos que produzimos e garantir acesso a alimentação saudável e de qualidade para todos. Ou seja, uma alimentação circular enquanto garantia de qualidade ambiental e direito humano.

*Edson Grandisoli é embaixador e coordenador pedagógico do Movimento Circular, Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP) e especialista em Economia Circular pela UNSCC da ONU. É também co-idealizador do Movimento Escolas pelo Clima, pesquisador na área de Educação e editor adjunto da Revista Ambiente & Sociedade.

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A vida é muito curta para ser pequena

clube-luta

Temos empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos.

Tyler Durden, de “O clube da Luta”

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Outro dia eu tinha dezessete anos, estava aprovado no vestibular e tinha a vida toda pela frente; hoje acordei com sessenta anos e, olhando para trás, percebi que “de zero a dez” minha vida é no máximo nota quatro.

É verdade que tenho filhos de caráter e formação extraordinários, mas o mérito é grandemente da Celinha, do Notre Dame e da espiritualidade que envolvia a escola, do CISV, que abriu um mundo de possibilidades para eles e das relações afetivas e acolhedoras da família.

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Transcrevo os versos do Cazuza, Poeta da minha geração, para descrever o que senti na manhã que acordei surpreso com sessenta anos:

Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Ah, eu nem acredito

Que aquele garoto que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Frequenta agora
As festas do Grand Monde

Fato é que o tempo aqui no planeta é bem curtinho e acabamos desperdiçando o nosso tempo em coisas das quais não gostamos e deixando “para depois” aquilo que de fato amamos, sentimento sintetizado pelo poema dos Titãs:

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Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr

Assustado com a minha condição de idoso – definida pela Lei Federal 10741/2003, mais conhecida como Estatuto do Idoso -, tenho “pensado na vida”, no caminho que percorri, no caminhar e nas companhias.

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A nossa vida é marcada pelo tempo e pelo medo, pelo tempo que nos resta e pelo medo de não alcançarmos sucesso; tenho tido flashes de momentos que tiveram ou tem significado na caminhada; lembrei de uma conversa que tive com o meu tio Chico dentro da piscina da casa dele; ele me perguntou: “Você está feliz com a faculdade, gostando do curso?”, respondi afirmativamente, mas ressalvei “tenho medo apenas da mediocridade”; ele respondeu: “esse é um medo bom. Estude, estude mais e depois estude mais um pouco, mas não apenas Direito”, depois desse conselho o medo passou.

Mas o fato é que, aos sessenta anos, o tempo que gastei, cooptado pela lógica médio-classista, me fez correr atrás de coisas que não tem relevância alguma; e, o que mais tem “doído”, é a certeza de que gastei tempo demais colocando meu apenas o conhecimento e a alma para solucionar questões que não me diziam respeito, especialmente no âmbito profissional; e a retribuição? nada além dos honorários e algumas vezes nem isso.

O susto me alertou não apenas de que a vida é curta, mas que eu gastei tempo demais com coisas desnecessárias; a ideia de finitude e mortalidade não me perturba, apenas não quero mais gastar tempo de forma equivocada. A consciência da mortalidade não é negativa, pois como disse o Cortella: “é essa consciência que nos desperta da letargia”, algumas pessoas, contudo – e não são poucas – se distraem em relação a isso e como escreveu Chico Buarque:

Vida, minha vidaOlha o que é que eu fizDeixei a fatia mais doce da vidaNa mesa dos homens de vida vaziaMas, vida, ali, quem sabe, eu fui feliz

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Tive uma sócia, de triste lembrança, que dizia: “não conheço ninguém que goste tanto de voltar para casa após o trabalho”, ela dizia isso porque, raramente, eu participava de happy hours; de fato, prefiro voltar para casa; gostava de encontrar os meninos, a Celinha, o Jow, o Tommy, o Ditão e o Marreta (nossos cachorros, que estiveram conosco por todo o tempo de suas vidas), meus livros e o caos criativo e criador que uma casa cheia de histórias nos oferece.

Passei tempo demais vivendo uma vida pequena, no ritmo das pequenas coisas falsamente urgentes e deixando de lado o que é de fato importante. Podemos ser condescendes conosco – o que é, inclusive uma tendência humana, tão humana -, e dizer que vivemos um tempo quem que tudo é apressado, que temos uma agenda lotada de compromissos profissionais e sociais, que a conectividade exige de nós insanidade, etc e tal; tudo isso é verdade, mas o fato é que tudo na vida são escolhas nossas.

Escolhas ruins, nos levam a caminhos ruins e a resultados piores ainda.

Observo as novas gerações, escravos e escravas do número de “likes” e “unlikes” que se tem, isso faz com que haja não só ausência de tempo, mas uma perda de tempo. Não se trata de afirmar que toda rede social e tecnologia é ruim e seja, em si, uma perda de tempo, mas a não utilização com parcimônia, inteligência e uma medida boa, faz com que se perca um tempo imenso ao dar retorno apenas para não chatear a outra pessoa. Isso faz com que, a vida que é curta, vá se apequenando exatamente pela ausência de capacidade de cuidar daquilo que é importante. Mas a questão do uso da tecnologia vamos tratar noutro momento.

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A reflexão de hoje caminha, mesmo que caótica, para chegar a uma frase de Benjamin Disraeli, 1.º Conde de Beaconsfield, que foi um político Conservador britânico, escritor, aristocrata, além de Primeiro-Ministro do Reino Unido em duas ocasiões: “A vida é muito curta para ser pequena”.

Pedro Benedito Maciel Neto, 60, advogado e pontepretano, sócio da www.macielneto.adv.br[email protected]

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Combate à Prostituição Infantil: Desafio Brasileiro

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O Brasil enfrenta um desafio persistente no combate à prostituição infantil, um problema social grave que afeta crianças e adolescentes em todo o país. Segundo dados da Polícia Federal, as ocorrências de exploração sexual de menores têm mostrado números alarmantes, exigindo ações efetivas tanto das autoridades quanto da sociedade civil. A prostituição infantil, além de ser um crime hediondo, viola direitos fundamentais, colocando em risco o futuro de muitos jovens brasileiros.

A complexidade desse fenômeno é evidente, dada a sua relação intrínseca com fatores como pobreza, falta de educação e vulnerabilidade social. Em muitos casos, crianças são coagidas ou seduzidas para a prática, encontrando na prostituição uma falsa saída para problemas econômicos e familiares. O governo brasileiro, em parceria com organizações não-governamentais, tem desenvolvido programas de prevenção e conscientização, visando educar a população sobre os perigos e as consequências legais envolvidas.

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As operações de repressão, lideradas pela Polícia Federal em conjunto com as polícias estaduais, são fundamentais para o combate direto à prostituição infantil. Através de investigações e ações de inteligência, muitas redes de exploração sexual de menores têm sido desarticuladas. Estas operações frequentemente revelam a conexão de tais redes com outros crimes, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, ampliando o escopo da luta contra a exploração sexual infantil.

A legislação brasileira é rigorosa no que diz respeito à prostituição infantil. A pena para quem explora sexualmente crianças e adolescentes pode chegar a 10 anos de prisão. No entanto, a eficácia da lei depende de sua aplicação consistente e de um sistema judiciário ágil. O fortalecimento das instituições responsáveis por garantir a justiça é, portanto, um aspecto crucial na luta contra essa chaga social.

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Além da ação governamental e policial, é essencial o envolvimento da sociedade. A conscientização pública sobre a gravidade da prostituição infantil e a promoção de uma cultura de proteção aos direitos das crianças e adolescentes são passos fundamentais para erradicar esse mal. O engajamento da mídia, a educação e o apoio da comunidade são ferramentas valiosas nesse processo.

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