Economia
Boleto: como o MEI pode emitir sem pagar nada por isso?
Uma das formas mais conhecida de cobrar os cliente é o boleto. Porém muitos microempreendedores não fazer a cobrança por esse método pois as taxas bancárias acabam não compensando.
O boleto ainda está entre uma das mais tradicionais e usadas formas de pagamento no Brasil. Isso porque pode ser emitido tanto por pessoas físicas, quanto por pessoas jurídicas, e possui diferentes tipos e modalidades.
Para emitir o boleto, em grande parte das instituições financeiras funciona assim:
- Você abre uma conta bancária e contrata uma carteira de cobrança.
- Ao gerar o documento, os campos específicos deverão ser preenchidos para garantir que o valor pago chegue ao destino final.
- A cobrança sobre este serviço pode variar de banco para banco.
Alguns cobram por emissão, outros por compensação do boleto e tem aqueles que ainda cobram uma taxa fixa de manutenção do serviço.
Mas o que a maioria dessas instituições têm em comum é a certeza de que a cobrança pela utilização deste serviço pesará sobre o seu bolso.
Por que vale a pena utilizar o boleto?
Com tantas outras ferramentas de cobrança disponíveis no mercado, por que apostar no boleto?
Para microempreendedores e pequenas empresas, o boleto oferece vantagens que podem facilitar muito o dia a dia e simplificar o recebimento das vendas.
Confira abaixo algumas vantagens de utilizar boletos:
- Diversificação dos meios de recebimento – assim você facilita a vida do seu cliente e não perde vendas;
- Cobrança de maneira impessoal – possibilidade de enviar o boleto por e-mail ou Correios, sem a necessidade de realizar a cobrança presencialmente;
- Possibilidade de cobrança mesmo para aqueles que não têm acesso a serviços bancários;
Como o MEI pode emitir boleto sem pagar nada por isso?
Quem é empreendedor sabe o quanto cada economia pode fazer diferença nas finanças da empresa, não é mesmo?!
E é por entender as dificuldades enfrentadas pelo Microempreendedor e buscando facilitar sua rotina, que o Banco Inter desenvolveu a única conta 100% digital e gratuita para MEI.
Por meio da Conta Digital MEI você pode emitir até 100 (cem) boletos por mês, sem pagar nada. E você pode utilizá-los para depositar dinheiro na sua conta. Mas vale lembrar que os boletos do Banco Inter não geram encargos automaticamente, além disso a opção de alterar sacado do boleto está indisponível por tempo indeterminado, ou seja, para garantir a segurança das suas transações, os dados descritos no boleto serão apenas do titular.
Conheça outros serviços da Conta Digital MEI:
- Até 100 TEDs gratuitos por mês
- Lista de favorecidos para transferências frequentes;
- Convênio com as principais máquinas de cartão do mercado, para recebimentos via débito e crédito;
- Agendamento de transferências;
- Pagamento de contas;
- Depósito de cheque por imagem;
- Depósito de dinheiro em conta via boleto;
- Transações via QR Code pelo Interpag;
- Saques na Rede 24h;
- Cartão Mastercard sem anuidade;
Passo a passo para abrir a Conta MEI e emitir boletos grátis
Antes que consiga solicitar a conta digital MEI, é preciso que você tenha um cadastro ativo do Microempreendedor Individual, que você consegue no site do Portal do Empreendedor, além de uma conta digital para pessoa física do Banco Inter.
Se você já é correntista, pode pular o passo de abertura da conta digital PF e ir direto para a solicitação da conta digital MEI.
Confira abaixo os passos necessários para abri-la:
1: Acesse a página da conta digital MEI;
2: Clique no botão ‘Solicitar convite agora’;
3: Preencha seu cadastro e aguarde;
4: Quando a sua solicitação for aprovada, você receberá um e-mail com instruções para concluir o processo de abertura da conta.
E se por algum motivo você tiver que interromper o seu cadastro, não se preocupe!
A qualquer momento você pode retomá-lo no site da conta digital, clicando no botão ‘Continuar cadastro’.
Depois que a sua conta já estiver aberta, você poderá acessá-la por meio do aplicativo da conta digital para pessoa física, ou pelo Internet Banking.
Você só precisa fazer o login com os dados da sua Conta MEI.
Agora que você já sabe como o boleto pode ajudar no seu negócio, que tal começar a utilizar a nossa Conta Digital MEI? Abra já a sua e comece a economizar em tarifas bancárias!
Acesse o link e saiba mais
https://www.contacomagente.com.br/index.php/boleto-como-o-mei-pode-emitir-sem-pagar/
Economia
Dólar ascende com inflação americana em foco
A economia global tem seus olhos voltados para os Estados Unidos, especialmente na véspera da revelação de novos dados sobre a inflação americana, um fator que conduziu à leve ascensão do dólar, encerrando o dia a R$ 5,16. Com a inflação dos EUA excedendo as expectativas no primeiro trimestre, crescem as incertezas quanto ao timing e magnitude dos cortes de juros. Este cenário de expectativa reflete diretamente no comportamento dos investidores, que optaram pela prudência, resultando em um fechamento sem vigor no Ibovespa, que terminou o dia no vermelho.
A atenção se intensifica com a proximidade da divulgação do índice PCE, que mede a inflação mensal, configurando-se como o dado mais aguardado da semana. Dependendo dos resultados, esse indicador poderá consolidar perspectivas tanto pessimistas quanto otimistas no mercado financeiro.
No cenário nacional, destaque para a Petrobras que, após aprovação do pagamento de metade dos dividendos extraordinários de 2021, viu suas ações subirem mais de 2%. A reeleição de Pietro Mendes para a presidência do Conselho da estatal também foi bem recebida pelo mercado.
Paralelamente, a reforma tributária brasileira promete alterações significativas, incluindo benefícios para o consumo de carnes nobres e incentivos fiscais para famílias de baixa renda, além de um sorteio que distribuirá prêmios milionários a quem solicitar a nova nota fiscal eletrônica, visando aumentar a formalização das vendas e, consequentemente, a arrecadação governamental.
Economia
Arrecadação Federal de março atinge nível recorde desde 2000
A arrecadação federal em março alcançou a cifra inédita de R$ 190,61 bilhões, conforme divulgado pelo Ministério da Fazenda. Este montante representa o maior total para o mês em mais de duas décadas, evidenciando um aumento de 7,22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal crescimento sustentado mostra a robustez da coleta de impostos e contribuições no atual cenário econômico.
De acordo com matéria da Agência Brasil de Notícias, a arrecadação de janeiro a março somou R$ 657,76 bilhões, um incremento real de 8,36%. Este valor é fruto principalmente da reintrodução da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e novas políticas tributárias envolvendo fundos de investimento, conforme estabelecido na recente legislação.
O desempenho destacado também inclui uma arrecadação significativa de PIS/Pasep e Cofins, que só em março foi de R$ 40,92 bilhões, marcando um aumento de 20,63%. Este resultado é atribuído ao crescimento nas vendas de combustíveis e ao aumento no volume de serviços e vendas no país, de acordo com dados do IBGE.
Além disso, a Receita Previdenciária e o Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre rendimentos de capital também mostraram números expressivos. O IRRF, particularmente, teve um aumento de 40,44% no trimestre, impulsionado pela arrecadação proveniente de fundos de investimento.
Economia
Rendimento domiciliar cresceu no Brasil segundo IBGE: confira dados
O rendimento domiciliar, em relação à médio mensal per capita no Brasil atingiu o valor recorde de R$ 1.848 em 2023, de acordo com dados divulgados hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse montante representa um aumento significativo de 11,5% em relação ao ano anterior, quando o valor médio era de R$ 1.658. Esse é o maior valor já registrado no país desde o início da série histórica.
Esses números foram revelados em uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que analisa o rendimento de todas as fontes de renda dos brasileiros. Isso inclui não apenas o dinheiro obtido por meio do trabalho, mas também aposentadorias, pensões, programas sociais, rendimentos de aplicações financeiras, aluguéis e bolsas de estudo, entre outros.
Mais detalhes sobre os dados de rendimento domiciliar no Brasil
Segundo o IBGE, em 2023, o Brasil tinha uma população de 215,6 milhões de habitantes, dos quais 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção já registrada desde o início da pesquisa em 2012.
Em comparação, em 2022, esse percentual era de 62,6%. Durante o auge da pandemia, em 2021, a proporção era de 59,8%, o mesmo nível registrado em 2012, quando a pesquisa teve início.
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