Economia
Conheça as diferentes alternativas de fintech no mercado brasileiro
As inovações trazidas por essas “startups financeiras” estão reformulando o setor bancário
As fintechs tomaram conta do mercado econômico brasileiro. As plataformas on-line facilitam a vida dos consumidores, oferecendo serviços sem taxas, impulsionando investimentos e muitas outras soluções totalmente digitais.
Com o surgimento das contas digitais, o brasileiro começou a se interessar mais por finanças. Estamos perdendo o medo de investir e aprendendo a lidar com tecnologias que facilitam o controle do nosso orçamento.
E as fintechs não se resumem apenas a oferta de contas digitais e cartões de crédito sem tarifas, existem muitas alternativas ligadas a empréstimos, controle de orçamento, simuladores financeiros, entre outras.
Confira abaixo quais são as principais alternativas de fintech no mercado nacional:
Contas e cartões de crédito 100% digitais
O início das fintechs no Brasil foi na área de contas bancárias e cartões de crédito. Ao perceber que os consumidores estavam saturados dos bancos tradicionais, de suas longas filas e inúmeras taxas, startups surgiram no mercado para facilitar a vida das pessoas.
Empresas como o Nubank, o Digio e o Banco Inter, por exemplo, criaram cartões de crédito e contas 100% digitais. Oferecendo todos os serviços por aplicativo, sem cobrar taxas por transações bancárias ou anuidade, essas fintechs logo conquistaram os consumidores.
Chamaram tanta atenção que expandiram suas ofertas. Atualmente, estas startups oferecem contas exclusivas para MEIs, contas digitais que rendem mais do que a poupança, cartões de crédito e débito, carteira de investimentos e empréstimos.
Investimentos e empréstimos
Fintechs como o Nexoos, a Toro Investimentos e o Creditas são especializadas em investimentos e empréstimos. Antigamente, os empreendedores dependiam da ajuda do governo para conseguir crédito para os seus negócios.
Os consumidores também tinham que escolher entre linhas de crédito pouco vantajosas, com prazo curto e juros altos. As fintechs chegaram para resolver esse problema.
A Nexoos, por exemplo, ajuda a fomentar novos negócios no mercado. A empresa é especializada em unir investidores e empreendedores, promovendo a oferta de crédito para novos negócios a juros bem baixos.
Já a Toro Investimentos, assim como outras fintechs como a Modal Mais e a Easy Invest, oferece uma carteira de investimentos completa para os consumidores. Outras fintechs como o Creditas, oferecem linhas de crédito com prazos longos e juros baixos, sendo uma boa opção para quem precisa de um empréstimo.
Educação e controle financeiro
Startups, como o GuiaBolso e o Mobilis, ajudam pessoas a controlarem e usarem melhor o seu dinheiro. Através de aplicativos, é possível controlar o orçamento, colocando todas os ganhos e as despesas do mês.
Além disso, essas fintechs também trabalham bastante com marketing de conteúdo. Elas ajudam os consumidores a entenderem melhor como acertar o orçamento mensal, planejar sonhos e fazer investimentos.
Gestão Financeira
Startups como a Conta Azul e a ZeroPaper oferecem sistemas de gestão financeira no modelo SaaS para facilitar a gestão de empresas. Os serviços oferecem soluções que facilitam o compartilhamento de dados, gestão de estoque, emissão de notas fiscais, entre outros serviços.
É possível escolher os profissionais que têm acesso ao sistema. As plataformas são práticas e podem ser utilizadas de qualquer lugar, basta ter um computador ou smartphone e acesso à internet.
Contabilidade para MEIs
Também existem as fintechs que oferecem serviço de contabilidade completo para MEIs (microempreendedores individuais). Plataformas como o MEI Fácil e o Qipu, possibilitam aos empreendedores, a oportunidade de fazer a gestão de seus negócios pelo smartphone.
Como o MEI é um profissional que, na maioria das vezes, trabalha sozinho, contar com uma ajuda contábil é essencial. Poucos empreendedores conhecem sobre contabilidade, a grande maioria deles nunca teve uma empresa e não sabe como gerir um negócio.
As fintechs mudaram o jeito das pessoas lidarem com o dinheiro no século 21. No Brasil, elas fazem um enorme sucesso. A concorrência é tão voraz que os bancos e financeiras tradicionais já estão desenvolvendo serviços digitais e se aliando às startups do setor.
Economia
Dólar ascende com inflação americana em foco
A economia global tem seus olhos voltados para os Estados Unidos, especialmente na véspera da revelação de novos dados sobre a inflação americana, um fator que conduziu à leve ascensão do dólar, encerrando o dia a R$ 5,16. Com a inflação dos EUA excedendo as expectativas no primeiro trimestre, crescem as incertezas quanto ao timing e magnitude dos cortes de juros. Este cenário de expectativa reflete diretamente no comportamento dos investidores, que optaram pela prudência, resultando em um fechamento sem vigor no Ibovespa, que terminou o dia no vermelho.
A atenção se intensifica com a proximidade da divulgação do índice PCE, que mede a inflação mensal, configurando-se como o dado mais aguardado da semana. Dependendo dos resultados, esse indicador poderá consolidar perspectivas tanto pessimistas quanto otimistas no mercado financeiro.
No cenário nacional, destaque para a Petrobras que, após aprovação do pagamento de metade dos dividendos extraordinários de 2021, viu suas ações subirem mais de 2%. A reeleição de Pietro Mendes para a presidência do Conselho da estatal também foi bem recebida pelo mercado.
Paralelamente, a reforma tributária brasileira promete alterações significativas, incluindo benefícios para o consumo de carnes nobres e incentivos fiscais para famílias de baixa renda, além de um sorteio que distribuirá prêmios milionários a quem solicitar a nova nota fiscal eletrônica, visando aumentar a formalização das vendas e, consequentemente, a arrecadação governamental.
Economia
Arrecadação Federal de março atinge nível recorde desde 2000
A arrecadação federal em março alcançou a cifra inédita de R$ 190,61 bilhões, conforme divulgado pelo Ministério da Fazenda. Este montante representa o maior total para o mês em mais de duas décadas, evidenciando um aumento de 7,22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal crescimento sustentado mostra a robustez da coleta de impostos e contribuições no atual cenário econômico.
De acordo com matéria da Agência Brasil de Notícias, a arrecadação de janeiro a março somou R$ 657,76 bilhões, um incremento real de 8,36%. Este valor é fruto principalmente da reintrodução da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e novas políticas tributárias envolvendo fundos de investimento, conforme estabelecido na recente legislação.
O desempenho destacado também inclui uma arrecadação significativa de PIS/Pasep e Cofins, que só em março foi de R$ 40,92 bilhões, marcando um aumento de 20,63%. Este resultado é atribuído ao crescimento nas vendas de combustíveis e ao aumento no volume de serviços e vendas no país, de acordo com dados do IBGE.
Além disso, a Receita Previdenciária e o Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre rendimentos de capital também mostraram números expressivos. O IRRF, particularmente, teve um aumento de 40,44% no trimestre, impulsionado pela arrecadação proveniente de fundos de investimento.
Economia
Rendimento domiciliar cresceu no Brasil segundo IBGE: confira dados
O rendimento domiciliar, em relação à médio mensal per capita no Brasil atingiu o valor recorde de R$ 1.848 em 2023, de acordo com dados divulgados hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse montante representa um aumento significativo de 11,5% em relação ao ano anterior, quando o valor médio era de R$ 1.658. Esse é o maior valor já registrado no país desde o início da série histórica.
Esses números foram revelados em uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que analisa o rendimento de todas as fontes de renda dos brasileiros. Isso inclui não apenas o dinheiro obtido por meio do trabalho, mas também aposentadorias, pensões, programas sociais, rendimentos de aplicações financeiras, aluguéis e bolsas de estudo, entre outros.
Mais detalhes sobre os dados de rendimento domiciliar no Brasil
Segundo o IBGE, em 2023, o Brasil tinha uma população de 215,6 milhões de habitantes, dos quais 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção já registrada desde o início da pesquisa em 2012.
Em comparação, em 2022, esse percentual era de 62,6%. Durante o auge da pandemia, em 2021, a proporção era de 59,8%, o mesmo nível registrado em 2012, quando a pesquisa teve início.
-
Empregos1 semana ago
Processos Seletivos na Rede Globo para vagas home office em diversos setores
-
Empregos1 semana ago
Concurso público dos Correios terá cargos de nível médio e superior
-
Eventos1 semana ago
Encontro de carros antigos movimenta o estacionamento do Shopping Parque das Bandeiras neste final de semana
-
Eventos1 semana ago
Merengue gigante é uma das atrações do evento que desembarca na Estação Cultura dias 20 e 21 de abril
-
Empregos1 semana ago
Novidades sobre o Concurso dos Correios: confira previsão para edital e para contratações
-
Nossa Cidade1 semana ago
Obra do viaduto na Vila Real será iniciada em breve, após demolição dos últimos imóveis desocupados
-
Policial1 semana ago
Homens armados tentam fugir da polícia, mas são presos em Monte Mor
-
Cursos1 semana ago
FATEC Sumaré abre inscrições para superior gratuito