Economia
Saiba qual é o seu perfil de investidor e como aplicar o dinheiro
Na hora de começar a investir, além de conhecer os produtos financeiros disponíveis, é importante saber qual é o próprio perfil de investidor. Existem três tipos: conservador, moderado e agressivo.
Ao escolher um investimento adequado para o que deseja, há uma maior chance de obter retorno. Por exemplo: se alguém não gosta de correr riscos e se arrisca, isso pode gerar ansiedade e frustração. Por outro lado, aplicações estáveis para investidores que gostam de riscos também não atendem as expectativas.
Desse modo, conhecer o perfil de investidor ajuda a ter mais segurança e poder de decisão. Confira as principais características de cada um e opções de aplicações!
Conservadores
Esses investidores são avessos aos riscos, e preferem ter baixa rentabilidade do que alguma chance de perda. Os mais conservadores ainda deixam o dinheiro na poupança — apesar desse número vir caindo ao longo do tempo.
Por causa da diminuição da Selic, a poupança perdeu fôlego no último ano. Quem tem depósitos depois de 2012 está vendo o dinheiro render apenas 0,37% ao mês. Esse índice é muito menor do que outros produtos financeiros, também voltados para o público conservador.
O Tesouro Direto, por exemplo, há títulos pré-fixados que rendem a partir de 0,67%, quase o dobro da poupança. Nesse tipo de aplicação, também não há risco, apenas perda de rendimento se o investidor retirar o dinheiro antes do prazo.
Pelo fato de correrem menos riscos, os conservadores tendem a ganhar menos com investidores. Porém, isso não significa ficar atrelado apenas à poupança. Existem inúmeros ativos mais atraentes com risco mínimo que merecem ser levados em consideração.
Moderados
Assim como os conservadores, os moderados desejam liquidez e segurança. Porém, eles aceitam se expor um pouco ao risco, com aplicações flutuantes. Geralmente, eles são indivíduos que boa parte das aplicações em Renda Fixa, mas um pouco de dinheiro em produtos mais arriscados.
Muitos dos moderados um dia foram conservadores. Isso se deve principalmente à busca por conhecimento financeiro e estudo do mercado. Desde que o indivíduo saiba balancear os investimentos, é possível obter o retorno que deseja sem se expor a perigos.
Esse tipo de investidor pode apostar em Ações, criptomoedas e muitos outros produtos. Nesse caso, o que o torna moderado é a quantidade de dinheiro aplicado. Grande parte dele ainda vai para a Renda Fixa, porém, ele se permite conhecer outras modalidades e testá-las.
Agressivos
Para os investidores agressivos o que vale é a rentabilidade, independentemente do risco que isso pode custar. Mas isso não significa que ele aposta de maneira cega no mercado. Muito pelo contrário, os agressivos costumam ser os investidores que mais estudam finanças e pensam em estratégias para lucrar.
Portanto, eles costumam ser pessoas que já investem há algum tempo e têm expertise em lidar com o dinheiro. Embora se exponham aos riscos, isso também é calculado previamente.
Para isso, esses investidores utilizam plataformas e redes sociais específicas, como a Tradeview para se informar sobre o mercado financeiro. Por meio de notícias, conversas e gráficos dos principais ativos, eles podem compartilhar impressões e opiniões, sem precisarem aplicar o dinheiro completamente sozinhos.
Diferentemente dos moderados, os agressivos investem grande parte da renda em aplicações de alto risco. Além disso, eles costumam utilizar de alavancagem para obter maiores ganhos. No que se refere aos produtos, os moderados também aplicam em ações, debêntures de startups, criptomoedas e muito mais.
Todos os investimentos novos têm chances de serem atraentes para os conservados — desde que eles analisem que eles valem a pena. Vale notar que esses investidores não são aqueles que tiram o dinheiro investimento na primeira queda, pois eles não enxergam o risco nessas pequenas situações. Eles tendem a pensar a médio e longo prazo.
Economia
Rendimento domiciliar cresceu no Brasil segundo IBGE: confira dados
O rendimento domiciliar, em relação à médio mensal per capita no Brasil atingiu o valor recorde de R$ 1.848 em 2023, de acordo com dados divulgados hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse montante representa um aumento significativo de 11,5% em relação ao ano anterior, quando o valor médio era de R$ 1.658. Esse é o maior valor já registrado no país desde o início da série histórica.
Esses números foram revelados em uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que analisa o rendimento de todas as fontes de renda dos brasileiros. Isso inclui não apenas o dinheiro obtido por meio do trabalho, mas também aposentadorias, pensões, programas sociais, rendimentos de aplicações financeiras, aluguéis e bolsas de estudo, entre outros.
Mais detalhes sobre os dados de rendimento domiciliar no Brasil
Segundo o IBGE, em 2023, o Brasil tinha uma população de 215,6 milhões de habitantes, dos quais 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção já registrada desde o início da pesquisa em 2012.
Em comparação, em 2022, esse percentual era de 62,6%. Durante o auge da pandemia, em 2021, a proporção era de 59,8%, o mesmo nível registrado em 2012, quando a pesquisa teve início.
Economia
Bolsa de Valores Flutua Antes de Coletiva de Haddad e Campos Neto – Cobertura CNN Brasil
A bolsa de valores brasileira Ibovespa apresentou uma leve queda hoje, continuando uma tendência de baixa, apesar de altas modestas observadas em Nova Iorque. Enquanto isso, o dólar viu uma ascensão, sendo negociado a R$ 5,26. Este cenário ocorre em um momento de cautela entre investidores, aguardando a coletiva de imprensa com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Os setores de varejo e serviços foram os mais afetados, liderando as perdas na bolsa. Entre os destaques negativos estão a Locadora, que despencou mais de 4%, e nomes conhecidos como CVC Brasil, Casas Bahia e Lojas Henn. Estas movimentações do mercado são influenciadas também pela situação econômica nos Estados Unidos, especialmente as políticas de juros que são uma constante preocupação para o mercado financeiro global.
Além disso, os olhos também estão voltados para a China, após divulgação de dados econômicos que superaram as expectativas dos analistas. O PIB chinês do primeiro trimestre indicou uma economia que, apesar de desafios significativos no setor imobiliário, tem mostrado força na exportação e produção industrial devido à demanda externa.
Finalmente, uma nova regulação foi introduzida pelo Ministério da Fazenda sobre as apostas online. Segundo a normativa, não será mais permitido o uso de cartões de crédito para este tipo de transação, visando desencorajar o endividamento das famílias brasileiras. As apostas agora só podem ser realizadas por meio de PIX, TED, cartões de débito ou pré-pagos.
Para mais informações sobre as movimentações econômicas do dia e outras notícias, a CNN Brasil continua a oferecer cobertura completa em seus diversos canais de comunicação.
Esta análise é baseada nas informações fornecidas pela terceira edição do dia do CNN Mercado e outras fontes dentro do mesmo segmento.
Economia
R$ 1 mil na poupança, quanto rende hoje em dia?
Nessa semana o Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou detalhes sobre a taxa Selic, com a redução de 0,50 ponto percentual, passou de 11,25% para 10,75% ao ano, segundo o Banco Central.
Mas e se colocarmos R$ 1 mil na poupança, atualmente, qual será o rendimento ao longo de um ano? O site Money Times realizou essa simulação e nos trouxe detalhes interessantes.
R$ 1 mil na poupança, quanto rende hoje em dia?
Os especialistas fizeram as contas não só da Poupança, mas também do Tesouro Selic, do Tesouro IPCA e do CDB e consideraram:
- uma taxa anual de 3,45% no IPCA,
- 10,65% no CDI,
- 10,50% no juro nominal do Tesouro Prefixado, e
- um juro real do Tesouro IPCA+ de 5,50%
- Poupança: Atualmente rende 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Então, após 12 meses você terá R$ 1.074,71.
- Tesouro Selic: Com a Selic em 10,75% ao ano, haverá um saldo final líquido de R$ 1.086,47.
- Tesouro IPCA: O valor final será de R$ 1.071,66.
- CDB (com rentabilidade de 100% do CDI): Sendo o mais rentável, entre todos da lista, o CDB mostrará um saldo final de R$ 1.087,86.
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