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Lúpus: saiba as principais características da doença

lupus

Lady Gaga, Selena Gomez, Astrid Fontenelle, Seal, Toni Braxton e Paula Abdul são algumas das celebridades que tornaram público seus diagnósticos de lúpus. A doença inflamatória, crônica e autoimune, faz o sistema imunológico atacar as células do paciente. Os principais sintomas se manifestam na pele, mas também podem ocorrer em órgãos internos, desencadeando diferentes sinais em vários locais do corpo.  

Segundo informações do Ministério da Saúde, o nome da doença surgiu na Idade Média porque as manchas no rosto provocadas pela patologia lembravam o aspecto de algumas espécies de lobos – no latim, lúpus.  

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A Sociedade Brasileira de Reumatologia destaca que as causas não são ainda conhecidas, mas os especialistas apontam que o desenvolvimento deve-se a fatores genéticos, hormonais e ambientais. A doença pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum entre pessoas de 20 a 45 anos, mestiças ou afrodescendentes. 

A entidade estima que 65 mil brasileiros tenham a doença, embora não haja estatísticas atualizadas. As mulheres são mais acometidas pela patologia. Conforme o Ministério da Saúde, o lúpus costuma ser de nove a dez vezes mais frequente em mulheres na idade reprodutiva. A Sociedade Brasileira de Reumatologia acredita que uma em cada 1.700 mulheres tenha lúpus. 

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As celebridades destacaram em várias oportunidades que decidiram se abrir sobre a doença como forma de chamar a atenção para o diagnóstico, combatendo a desinformação e o preconceito. A Rede D’Or São Luiz ressalta que o lúpus não é uma doença contagiosa.  

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) estabeleceu as diretrizes para diagnóstico, tratamento e acompanhamento no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do LES. Os parâmetros constam na portaria nº 100, do dia 7 de fevereiro de 2013, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde.  

Se não for controlado, o lúpus pode causar a morte. Diante disso, celebridades e especialistas alertam para a importância do tratamento multidisciplinar, com acompanhamento de especialista em reumatologia, neurologistas, nefrologistas, pneumologistas e dermatologistas, entre outros profissionais para oferecer qualidade de vida ao paciente.  

Sintomas do lúpus  

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Os sintomas de lúpus podem surgir ao longo de meses, de forma lenta, silenciosa e progressiva ou fulminante, em semanas. O Ministério da Saúde aponta que as características clínicas e os quadros podem ter fases mais agudas e outras de remissão.  

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lembra que o dermatologista também pode desempenhar um papel importante no diagnóstico. O motivo é que a pele é afetada em 80% dos casos. Um dos tipos é o lúpus cutâneo, quando surgem manchas avermelhadas em formato de borboleta na pele do rosto e em outras áreas do corpo expostas à luz solar, como o colo, os braços e as orelhas. A doença pode causar quedas de pelos e de cabelo. Também é relatada fotossensibilidade. 

A Sociedade Brasileira de Reumatologia explica que o outro tipo é o lúpus sistêmico. Nesse caso, além das manchas na pele, pode haver sinais gerais como febre, fraqueza, desânimo, perda de apetite e emagrecimento. Dependendo do órgão atingido, a pessoa pode reclamar de dor nas articulações, inflamação da pleura ou do pericárdio e hipertensão.  

O Ministério da Saúde aponta ainda como sinais da doença a possibilidade de confusão mental e perda de memória, desconforto geral e ansiedade.  

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A Rede D’Or São Luiz também elenca entre os sintomas falta de flexibilidade nos músculos, dor no peito ao respirar fundo, feridas na boca, dor de cabeça e dificuldade para urinar. Este último sinal alerta para um possível desdobramento: a inflamação nos rins, que pode atingir 50% das pessoas com lúpus. 

Os pacientes podem ter ínguas acompanhadas por febre. À primeira vista, o diagnóstico inicial é de infecções como a rubéola ou mononucleose. Também pode haver redução dos glóbulos vermelhos e brancos e das plaquetas, uma vez que os anticorpos atacam essas células do sangue, desencadeando anemia, plaquetomia e leucopenia.  

A SBD cita que a pessoa pode ter desmaios e tromboses. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, o paciente pode ter convulsões, alterações de humor, psicoses, depressão, alterações dos nervos periféricos e da medula espinhal, sintoma menos frequente.  

Diagnóstico do lúpus  

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O reconhecimento imediato do lúpus pode ser difícil devido à variedade de sintomas, que apontam para outros quadros de saúde. A Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade do Ministério determina que é fundamental a realização de anamnese, que é a entrevista feita pelo médico ao paciente, além de exame físico completo e exames laboratoriais que podem indicar alterações clínicas da doença.  

Entre as análises no sangue que podem ser solicitadas estão hemograma completo, contagem de plaquetas, proteína C reativa, fosfatase alcalina, velocidade de hemossedimentação (VHS), alanina-aminotransferase (ALT/TGP), aspartato-aminotransferase (AST/TGO), bilirrubinas total e suas frações e desidrogenase láctica (LDH). 

A Sociedade Brasileira de Reumatologia detalha que exames específicos de urina também podem apontar alterações que não só indicam a existência da doença, como se já está em atividade. Tanto a entidade quanto o Ministério da Saúde apontam que outra possibilidade de diagnóstico é a avaliação da presença de autoanticorpos por exames como anticoagulante lúpico, FAN, anti-Sm, anti-DNA nativo, anticardiolipina IgG e IgM, anti-Ro/SSA, anti-La/SSB, e anti-RNP.  

Tratamento  

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A Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde preconiza que o tratamento do lúpus deve ser individualizado conforme as particularidades apresentadas pelo paciente, com uso ou não de remédios e adoção de medidas protetivas. A meta é controlar a doença, reduzir efeitos colaterais dos medicamentos e permitir qualidade de vida.  

Entre as medidas não medicamentosas, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do SUS para o lúpus inclui exercícios físicos regulares aeróbicos para melhora e manutenção do condicionamento físico dos pacientes. A orientação é válida nos períodos de remissão e desaconselhada na fase de atividade sistêmica. A pessoa deve fazer tratamento e acompanhamento de doenças que podem ser agravadas pelo lúpus, como osteoporose, diabetes, hipertensão e obesidade.  

A Sociedade Brasileira de Dermatologia ressalta que é importante o tratamento contínuo para reduzir a inflamação no organismo e monitoramento da atividade da doença. Os médicos receitam medicamentos que tratam malária, que podem ser usados em praticamente todos os casos de lúpus, pois ajudam quando a doença ataca os rins, as articulações e a pele.  

Segundo a SBD, o tratamento para lúpus cutâneo é através de cremes ou injeções nos locais onde há manchas, com possibilidade de controle completo. Quando a doença ataca pulmão, rins ou cérebro, também serão necessários medicamentos imunossupressores e pode ser indicada a internação hospitalar.  

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Como prevenir o lúpus  

Por ter origem genética, ainda não há formas específicas para impedir o surgimento do lúpus. A SBD ressalta a importância de se chegar ao diagnóstico o quanto antes, já que tratamento precoce contribui para diminuir a forma como o organismo é afetado.  

As pessoas com lúpus devem se proteger do sol, pois a exposição pode desencadear a atividade da doença. Outro vilão para estes pacientes é o cigarro, independente de ser fumante ou convivendo com quem fuma. O motivo é que o tabagismo não só aumenta a atividade do lúpus como diminui a eficácia do tratamento.  

As mulheres com lúpus são orientadas a adiar os planos de gravidez enquanto a doença não estiver controlada. A gestação pode agravar o quadro em até 50% dos casos e aumenta chances de aborto.

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ADP aponta três dicas para empresas combaterem burnout

stress

Um ambiente cada vez mais intenso e volátil, associado a fatores como excesso de trabalho, ambiente organizacional desfavorável, problemas de relacionamento com líderes e/ou colegas, entre outros tem mostrado um número crescente de trabalhadores reportando estresse prolongado, sentimento de exaustão, baixo nível de energia e menor eficiência no trabalho ao redor do mundo. No entanto, é importante lembrar que quando pautamos sobre Burnout, estamos ressaltando esses sintomas manifestados de forma crônica.    

Além dos impactos na saúde mental e física do trabalhador, o Burnout implica no aumento no absenteísmo, na sinistralidade do seguro saúde, na redução da produtividade, entre outros fatores que trazem custos adicionais às organizações, sejam de forma direta ou indireta.

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Tal cenário tem demandado das empresas medidas concretas para reduzir o risco de esgotamento entre a força de trabalho e criar um ambiente saudável. Mariane Guerra, vice-presidente de Recursos Humanos da ADP (líder global em soluções de gerenciamento de folha de pagamento e gestão de capital humano) para a América Latina, aponta três dicas para a prevenção do esgotamento mental e físico dos colaboradores:

  • Incentivar o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal: uma das principais causas do estresse prolongado é a falta de equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. Assim, é crítico que empregadores incentivem as pessoas a realizarem pausas regulares, utilizarem o período de férias e concluírem seu trabalho dentro do horário estabelecido. Mais que tudo, é fundamental respeitar o direito do trabalhador de se desconectar de mensagens, e-mails e chats depois do horário de trabalho. Um dado preocupante observado no estudo People at Work do Instituto de Pesquisa da ADP em 2023 é que apenas 18% dos trabalhadores dizem que seus empregadores respeitam seu direito a se desconectar. 
  • Fornecer suporte para o bem-estar mental e emocional: o bem-estar mental e o emocional são tão importantes quanto o físico. É importantíssimo disponibilizar recursos e apoio para todos os trabalhadores e trabalhadoras de maneira geral, e não somente para aqueles que estão lidando com algum pico de estresse, ansiedade ou outros tipos de desordens mentais ou emocionais. A prevenção é fundamental para garantir uma força de trabalho saudável de forma sustentável. Além dos benefícios tradicionais, como por exemplo o Seguro Saúde, um grande aliado no combate ao Burnout é o programa de assistência ao trabalhador (EAP), que oferece não só assistência psicológica, mas também assistência jurídica, serviços de aconselhamento financeiro, entre outros. Isso porque, com muita frequência, distúrbios mentais são multifatoriais. Com isso, é fundamental oferecer suporte nas diversas áreas que podem afetar a vida das pessoas.
  • Criar uma cultura de trabalho inclusiva: uma cultura de trabalho que ofereça segurança psicológica e permita que as pessoas sejam elas próprias, pode contribuir significativamente para promover o bem-estar nas organizações. Para isso, é importante fomentar um ambiente de confiança, respeito e inclusão. Segundo a pesquisa “Global Workforce View” de 2022 da ADP Research Institute, as pessoas que amam seu trabalho e sentem-se ótimos em fazê-lo são 2,4 vezes mais propensas a apresentar baixos níveis de estresse.

Sobre a ADP (Nasdaq-ADP)A companhia oferece produtos de ponta, serviços de alta qualidade e experiências excepcionais para que as pessoas alcancem o máximo potencial no trabalho. Os serviços e produtos da empresa para RH, talento, benefícios, folha de pagamento e compliance são baseados em dados, mas desenhados para pessoas.

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Conheça a febre oropouche: doença viral com aumento significativo de casos no Brasil

febre oropouche

Você conhece a febre oropouche? Pois saiba que há um aumento expressivo de casos desta doença viral no Brasil. Ela é transmitida, principalmente, pela picada de um mosquito conhecido como maruim ou mosquito-pólvora (Culicoides paraensis é seu nome científico).

Os dados revelam, segundo o Ministério da Saúde, que em 2023 foram 832 casos, contra 3.354 registros nas quinze primeiras semanas de 2024.

Números da febre oropouche

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O número de casos da febre oropouche pode ser visto abaixo:

  • Amazonas (2.538 casos),
  • Rondônia (574 casos),
  • Acre (108 casos),
  • Bahia (31 casos),
  • Pará (29 casos),
  • Roraima (18 casos),
  • Mato Grosso (11),
  • São Paulo (7) e,
  • Rio de Janeiro (6).

Uma das razões apontadas pelo Ministério da Saúde para esse aumento é a descentralização do diagnóstico laboratorial para detecção do vírus nos estados da região amazônica, onde a febre oropouche é considerada endêmica.

No entanto, a situação é mais complexa, uma vez que muitas regiões do Brasil não têm disponibilidade de exames, sugerindo que o número real de casos pode ser ainda maior do que os registros oficiais.

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O que é a a doença?

Detectado no Brasil na década de 1960 a partir de amostras de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília. A partir disso, ela tem se tornado um preocupante vilão da saúde pública, exigindo medidas de controle e prevenção, como o combate ao vetor transmissor e a conscientização da população sobre os sintomas e medidas de proteção.

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10 dicas para proteger crianças contra infecções + dica bônus

dicas para proteger crianças contra infecções

Aqui, mostraremos 10 dicas para proteger crianças contra infecções. Isso tem se tornado uma preocupação constante para pais e cuidadores, especialmente durante os períodos de maior incidência de doenças respiratórias, como gripes e resfriados. Contudo, tome os cuidados listados abaixo e, se verificar sintomas mais constantes, procure ajuda médica.

10 dicas para proteger crianças contra infecções

Vacinação:

A vacinação é fundamental para crianças, jovens e adultos, independentemente do que muitos digam por aí. Certifique-se de que as crianças recebam todas as vacinas recomendadas, incluindo as vacinas contra gripe e outras doenças respiratórias, de acordo com o calendário de vacinação.

Higiene das mãos:

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Ensine as crianças a lavar as mãos regularmente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, especialmente antes de comer, depois de usar o banheiro e ao chegar em casa.

Cobrir a boca e o nariz:

Instrua as crianças a cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar e a jogar o lenço no lixo imediatamente após o uso. Se não houver lenço disponível, ensine-as a tossir ou espirrar no cotovelo, em vez das mãos.

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Evitar contato próximo com pessoas doentes:

Oriente as crianças a evitar o contato próximo com pessoas que estão doentes, incluindo evitar compartilhar objetos pessoais, como talheres e copos.

Limpeza e desinfecção:

Mantenha superfícies e objetos frequentemente tocados limpos e desinfetados regularmente, especialmente em áreas de uso compartilhado, como banheiros e cozinhas.

Evitar multidões:

Evite levar as crianças a locais lotados ou eventos onde haja muitas pessoas, especialmente durante surtos de doenças respiratórias. Tudo isso para que o sistema imunológico mantenha-se equilibrado.

Promover um estilo de vida saudável:

Incentive as crianças a manterem um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares, sono adequado e redução do estresse.

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Mantenha as crianças em casa quando estiverem doentes:

Se uma criança estiver doente, é importante mantê-la em casa para evitar a propagação da doença para outras pessoas.

Ventilação adequada:

Mantenha os ambientes internos bem ventilados, abrindo janelas e portas sempre que possível para permitir a circulação de ar fresco. Essa ‘troca de ar’ ao longo do dia, é fundamental não só para crianças, mas também para adultos.

Consulta médica:

Em caso de sintomas de infecções respiratórias, como febre, tosse, coriza ou dificuldade para respirar, consulte um médico imediatamente para avaliação e tratamento adequados.

Dica Bônus:

Oferecer exclusivamente leite materno nos primeiros 6 meses de vida e complementá-lo com alimentos saudáveis até os 2 anos é altamente recomendado, pois o leite materno contém anticorpos fornecidos pela mãe. Esses anticorpos ajudam a aumentar a proteção contra infecções comuns no outono/inverno e outras doenças.

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