Saúde & Beleza
Tratando corpo e alma, dança do ventre faz sucesso em Hortolândia
A preocupação com o corpo e o bem-estar está cada vez mais evidente no cotidiano das pessoas. Entretanto, muitos não conseguem ter paciência para academias e buscam formas alternativas de cuidar do corpo, como danças. Seguindo essa tendência, a dançarina e gestora de sistemas Milena Bertevello Batista, de 33 anos, está levando saúde e bem-estar a muitas mulheres de Hortolândia através da dança do ventre.
A paulistana já está há 20 anos em Hortolândia e, há dez, estuda danças tribais e dança do ventre. “Trabalho com dança há aproximadamente 4 anos, mas estudo o ofício há dez anos. Meu tio, José Carlos Batista, é artista plástico, e ele decorou a principal casa de chá de São Paulo”, afirma a dançarina explicando seu primeiro contato com esse universo.
“Somos de São Paulo e mudamos pra cá há 20 anos. E viemos construir a vida aqui. Minha filha nasceu aqui, além do meu irmão mais novo. Sempre tive essa vontade de dançar e a vontade aumentou com o lançamento da novela O Clone, época em que comecei a dançar”, explicou Milena.
Porém, Milena comenta que nunca pensou em se profissionalizar na área. “Eu nunca imaginei que levaria a dança como profissão. Apesar de ter que manter um trabalho paralelo. Ainda não consigo sobreviver da dança, ela é uma grande ajuda”, comentou. “Eu tenho o trabalho regular durante o dia e nas noites e aos fins de semana, me dedico a ensinar dança”, completou.
“O mercado da dança já foi muito defaso, mas hoje está saturado. Todo mundo que começa a dançar, quer passar para as pessoas. Mas isso acaba gerando uma série de “profissionais” que não sabem o básico de anatomia, o que acaba prejudicando as alunas”, desabafou Milena sobre a não profissionalização de muitos professores de dança na região.
A dançarina ainda desabafa que a cultura da dança deve ser fomentada, visto que o valor dado pelas pessoas ainda é pequeno. “As pessoas não entendem a parte terapêutica da dança. Você paga 400 reais para um psicólogo, mas não paga 150 reais em uma aula de dança terapêutica, que ajuda tanto quanto. Hoje dou aula de dança do ventre, tribal fusion, ATS e dança circular”, afirmou. “Ajuda desde o corpo de uma senhora até problemas hormonais de adolescentes. Por isso a escola nasceu de um desejo de ajudar as pessoas a terem uma vida melhor. A dança resgatou minha autoestima após ser mãe e engordar, ser traída, divorciar. A dança me salvou de muitas formas diferentes e quero passar isso para as mulheres”.
AGENDA
A escola de dança estará com um projeto do outubro rosa, que acontecerá no segundo fim de semana de outubro. “Vai ser o dia inteiro com uma mescla de danças e palestras. Ainda não definimos o local. Queremos promover uma feira de artesanatos também, então artesãos e artesãs de Hortolândia podem nos procurar para parcerias”, explicou Milena.
“19 de maio teremos um evento na Casa das Artes, em Campinas, sendo três apresentações, 25 reais a entrada. Convites podem ser encontrados na própria escola. Em junho, dia 03, teremos uma apresentação no Instituto Acnanda, em São Paulo, no “Sarau Dançando com as Deusas” e em agosto estaremos em Campinas, na Associação Nipo, em um mostra Oriente em Dança. Já em dezembro teremos um retiro espiritual na praia, a princípio só para mulheres. A data também ainda não foi definida. Um lual na praia com música ao vivo tocada só por mulheres também”, finalizou Milena.
SERVIÇO
Mih Zahara Belly Dance
Avenida da Emancipação, 3770 – Bloco B/Sala 06
Metropolitano Shopping – Hortolândia/SP
Contato: (19) 991525826
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Conheça a febre oropouche: doença viral com aumento significativo de casos no Brasil
Você conhece a febre oropouche? Pois saiba que há um aumento expressivo de casos desta doença viral no Brasil. Ela é transmitida, principalmente, pela picada de um mosquito conhecido como maruim ou mosquito-pólvora (Culicoides paraensis é seu nome científico).
Os dados revelam, segundo o Ministério da Saúde, que em 2023 foram 832 casos, contra 3.354 registros nas quinze primeiras semanas de 2024.
Números da febre oropouche
O número de casos da febre oropouche pode ser visto abaixo:
- Amazonas (2.538 casos),
- Rondônia (574 casos),
- Acre (108 casos),
- Bahia (31 casos),
- Pará (29 casos),
- Roraima (18 casos),
- Mato Grosso (11),
- São Paulo (7) e,
- Rio de Janeiro (6).
Uma das razões apontadas pelo Ministério da Saúde para esse aumento é a descentralização do diagnóstico laboratorial para detecção do vírus nos estados da região amazônica, onde a febre oropouche é considerada endêmica.
No entanto, a situação é mais complexa, uma vez que muitas regiões do Brasil não têm disponibilidade de exames, sugerindo que o número real de casos pode ser ainda maior do que os registros oficiais.
O que é a a doença?
Detectado no Brasil na década de 1960 a partir de amostras de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília. A partir disso, ela tem se tornado um preocupante vilão da saúde pública, exigindo medidas de controle e prevenção, como o combate ao vetor transmissor e a conscientização da população sobre os sintomas e medidas de proteção.
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10 dicas para proteger crianças contra infecções + dica bônus
Aqui, mostraremos 10 dicas para proteger crianças contra infecções. Isso tem se tornado uma preocupação constante para pais e cuidadores, especialmente durante os períodos de maior incidência de doenças respiratórias, como gripes e resfriados. Contudo, tome os cuidados listados abaixo e, se verificar sintomas mais constantes, procure ajuda médica.
10 dicas para proteger crianças contra infecções
Vacinação:
A vacinação é fundamental para crianças, jovens e adultos, independentemente do que muitos digam por aí. Certifique-se de que as crianças recebam todas as vacinas recomendadas, incluindo as vacinas contra gripe e outras doenças respiratórias, de acordo com o calendário de vacinação.
Higiene das mãos:
Ensine as crianças a lavar as mãos regularmente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, especialmente antes de comer, depois de usar o banheiro e ao chegar em casa.
Cobrir a boca e o nariz:
Instrua as crianças a cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar e a jogar o lenço no lixo imediatamente após o uso. Se não houver lenço disponível, ensine-as a tossir ou espirrar no cotovelo, em vez das mãos.
Evitar contato próximo com pessoas doentes:
Oriente as crianças a evitar o contato próximo com pessoas que estão doentes, incluindo evitar compartilhar objetos pessoais, como talheres e copos.
Limpeza e desinfecção:
Mantenha superfícies e objetos frequentemente tocados limpos e desinfetados regularmente, especialmente em áreas de uso compartilhado, como banheiros e cozinhas.
Evitar multidões:
Evite levar as crianças a locais lotados ou eventos onde haja muitas pessoas, especialmente durante surtos de doenças respiratórias. Tudo isso para que o sistema imunológico mantenha-se equilibrado.
Promover um estilo de vida saudável:
Incentive as crianças a manterem um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares, sono adequado e redução do estresse.
Mantenha as crianças em casa quando estiverem doentes:
Se uma criança estiver doente, é importante mantê-la em casa para evitar a propagação da doença para outras pessoas.
Ventilação adequada:
Mantenha os ambientes internos bem ventilados, abrindo janelas e portas sempre que possível para permitir a circulação de ar fresco. Essa ‘troca de ar’ ao longo do dia, é fundamental não só para crianças, mas também para adultos.
Consulta médica:
Em caso de sintomas de infecções respiratórias, como febre, tosse, coriza ou dificuldade para respirar, consulte um médico imediatamente para avaliação e tratamento adequados.
Dica Bônus:
Oferecer exclusivamente leite materno nos primeiros 6 meses de vida e complementá-lo com alimentos saudáveis até os 2 anos é altamente recomendado, pois o leite materno contém anticorpos fornecidos pela mãe. Esses anticorpos ajudam a aumentar a proteção contra infecções comuns no outono/inverno e outras doenças.
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Entenda o que é Mounjaro: remédio que tem sido usado por ricaços brasileiros
Você sabe Entenda o que é Mounjaro: remédio que tem sido usado por ricaços brasileiros? Esta é uma nova substância apelidada de “Ozempic dos ricaços” e que foi produzida pelo laboratório Eli Lilly. Semelhante ao Ozempic, tornou-se favorito dos ricaços quando o assunto é rápido emagrecimento e o valor dele? Pode chegar a R$ 3.782,17.
Além disso, sua indisponibilidade no mercado brasileiro aumenta seu status de exclusividade. Aprovado pela Anvisa no ano passado, tem como principal objetivo tratar diabetes.
O que é Mounjaro?
Segundo a bula seu principal ativo é a tirzepatida, que ajuda a controlar a taxa de açúcar no sangue. Na prática, o remédio foi aprovado para tratar a diabetes, desta vez do tipo 2 e nos Estados Unidos, o Mounjaro foi aprovado para tratamentos da obesidade.
Simulando a ação dos hormônios GLP-1 e GIP, a medicação afeta a sensação de saciedade no cérebro e a redução da velocidade da digestão da comida. Com essa ação, a pessoa que usa o medicamento sente menos fome, consome menos calorias e perde peso. Já no pâncreas, o Mounjaro estimula a produção de insulina, motivo pelo qual os remédios são utilizados no tratamento da diabetes tipo 2.
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